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ELC 2018: saiba tudo o que se passou


O ELC 2018 começou com aquele atraso típico português. Ao palco subiram todos os artistas que ali haviam de se apresentar ao som da música da flag parade da Eurovisão deste ano. Lucía Pérez (Espanha 2011) foi a primeira a subir a palco com um tema seu. A este seguiu-se um medley eurovisivo com "Vivo Cantando" (1969), "La, La, La" (1968), "Vuelve Conmigo" (1995) e "Eres Tu" (1973). Para o fim da sua atuação estava guardada "Que Me Quiten Lo Bailao", música com que representou a Espanha na Eurovisão e que apresentou como uma mensagem de força.

Seguiu-se a Portuguesa Carla Ribeiro (FC 2014) que disse ter sido desafiada a cantar músicas de um país que nunca tivesse estado presente em nenhuma das edições do ELC. "Carry Me In Your Dreams" (2009) e "It’s All About You" (2010) foram as canções albanesas escolhidas a que se juntou, no final da sua atuação, "Sol de Inverno" porque todos nós sabemos que em evento da Eurovisão no nosso país não pode faltar a referência a Simone de Oliveira.

Gerson Santos, setubalense que participou no FC 2012, foi a voz que se seguiu com "Together" (Irlanda 2018), "You Let Me Walk Alone" (Alemanha 2018) e "Heroes" (Suécia 2015). Ficámos todos maravilhados com o timbre do Gerson? Sim. Ficámos todos a questionar-nos sobre o porquê de ele não ter tido uma música melhor em 2012? Também sim.

Anabela continou a festa com um tema do seu último álbum, a sua música do FC 2018 "P'ra Te Dar Abrigo" e, claro, finalizou com "A Cidade (Até Ser Dia)" cantada por todos quantos estavam na plateia.

Mickey Harte era provavelmente o nome menos conhecido dos eurofãs que se encontravam em Setúbal. Acompanhado da sua guitarra, cantou dois temas seus e depois um medley de músicas irlandesas comporto por "What’s Another Year", "Rock ‘N’ Roll Kids" e "Hold Me Now". Para o final ficou "We’ve Got The World Tonight", música com que representou a Irlanda em 2003. As opiniões no final eram unânimes: talvez as músicas apresentadas fossem demasiados "calmas" para o clima de festa mas ninguém ficou indiferente ao talento e ao timbre doce de Mickey Harte.

De Malta chegou Ira Losco, 2.ª classificada de 2002, para cantar dois temas do seu mais recente álbum e um mashup de "Chameleon" (música com que venceu o MESC 2016) e "Walk On Water" (música com que representou Malta. Entre alguns problemas técnicos ainda houve tempo para a Ira cantar "7th Wonder" acapella com o público e falar da sua experiência como jurada do X Factor que servirá de final nacional para Malta.

Seguiu-se Carlos Costa e já todos sabíamos o que esperar: fuego! Goste-se ou não do estilo, o madeirense tem uma presença em palco muito boa e deu show. "Rise Like a Phoenix", "Be My Valentine", "My Number One" e "Fuego" foram as músicas cantadas e dançadas por Carlos Costa e pelos seus bailarinos. Foi impossível mantermo-nos sentados.

Poli Genova começou por cantar uma das suas músicas e juntou-lhe "Na Inat" e "If Love Was A Crime". Disse-nos ainda que, se encontrasse a música certa, gostaria de regressar novamente à Eurovisão. Justs cantou dois temas do seu reportório e depois juntou-lhe "Heartbeat". 

Da Finlândia chegou Krista Siegfrieds para cantar uma espécie de "Quero Ser Tua" em finlandês e o público não deixou de cantar os "oh oh oh oh oh" com ela. Seguidamente cantou uma música lindíssima dedicada ao seu pai que morreu quando esta era ainda criança. Para o fim estava reservada "Marry Me" que deixou todos ao rubro.

Last but not least, os Madame Monsieur cantaram "Comme une reine", "Partir" e, claro, "Mercy" que todos acompanharam com a coreografia. No final repetiu-se a música francesa com todos os artistas em palco. Na 10.ª edição do ELC ainda houve tempo para um israelita subir a palco e nos dar as boas vindas a *spoiler alert* Telavive!

Imagem: ELC

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