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Apreciações Musicais - ESC 2018: Reino Unido



SuRie - "Storm"



André Sousa: Pessoalmente não gosto nada da aposta do Reino Unido neste ano. Um tema fraco na sua composição.

Andreia Valente: Genérico e irritante. A melodia vocal é repugnante. 

Catarina Gouveia: Parte-me o coração que alguém tão carismático e com tão boa voz tenha de representar o seu país com uma canção tão, mas tão medíocre. Não há nada aqui para não gostar, mas não há nada que me dê vontade de a ouvir também.

Daniel Fidalgo: Faz-me lembrar o instrumental de “Perfect Life” da Levina (Alemanha, 2017) o que não é propriamente entusiasmante. Extremamente básico, sem grande dinâmica, um pop que vai passar tão despercebido no meio de outras 26 canções que a única  coisa memorável desta participação vai ser o tenebroso bottom 5. 

Diogo Canudo: “Storm” é uma simples música pop, pouco explorada e que parece feita por amadores. Eu bem tento fazer elogios para o Reino Unido, mas é impossível.

Elizabete Cruz: É impressionante como tendo os recursos que tem, o Reino Unido continua a enviar estas coisas desinteressantes, que uma pessoa praticamente esquece que existem, não é? O instrumental ouve-se, mas claramente não aquece nem arrefece.

Jessica Mendes: Básico até mais não. Não há nada que a diferencie das demais. Além disso é demasiado repetitiva e mesmo aquela transição no final não resulta em nada.

João Vermelho: O instrumental com o revamp ficou meio estranho, aqueles sons eletrónicos não combinaram muito bem, apesar de no geral ter gostado mais do revamp.

Neuza Ferreira: Instrumental medíocre, mas isto vindo do Reino Unido não me surpreende nada.

Patrícia Leite: Um instrumental com uma boa batida e cativante. Muito diferente das músicas do Reino Unido das últimas edições. 

Pedro Anselmo: Não acho esta canção alguma coisa de especial, a batida é algo que estamos habituados a ouvir sempre. Eu não gosto da canção e da forma como é cantada.

Pedro Lopes: Demasiado simplório, só que neste caso acaba por cair um pouco no ‘ridículo’. Senti que pode ganhar alguma força na atuação ao vivo, mas mesmo assim, não sei se será o suficiente para convencer.

Tiago Lopes: Mais uma música, mais uma batida. Não sendo algo muito inédito, este instrumental desde o início que despertou o meu interesse e consegue sempre cativar-me.


André Sousa: Voz pavorosa. Não gosto mesmo nada. Não consegue segurar as notas e para nem falar na afinação.

Andreia Valente: A voz da SuRie tem muita personalidade, mas não consegue salvar esta mediocridade irritante. No entanto, perco 5 anos de vida sempre que ela tenta alcançar as notas agudas.

Catarina Gouveia: A SuRie é excelente. Mais uma vez, é uma pena ter uma canção que não lhe faz justiça. 

Daniel Fidalgo: Um dos poucos positivos nesta proposta. A voz de SuRie é calorosa e acolhedora e sem dúvida nenhuma que merecia uma canção bem superior.

Diogo Canudo: A Surie precisa urgentemente de ter aulas de canto, para não desafinar tanto como o fez na sua final nacional. Além disso, “Storm” não é assim uma música tão exigente para ter tantas falhas vocais.

Elizabete Cruz: SuRie consegue cantar e podia fazer milagres por uma música melhor. Mas esta música não lhe dá nem hipótese para milagre.

Jessica Mendes: É a única coisa que se aproveita. Ela tem um alcance incrível e merecia uma música a sério.

João Vermelho: A voz da SuRie é poderosíssima, canta muito bem e na minha opinião merecia música melhor.

Neuza Ferreira: Não é que SuRie cante mal, mas acho que vai ser ela que vai proporcionar o “momento desafinanço” deste ano.

Patrícia Leite: Apesar das desafinações, a intérprete consegue mostrar o seu poder vocal. Acho que é este ano que veremos o Reino Unido sair das últimas posições da tabela.

Pedro Anselmo: Não consigo gostar da voz de SuRie, mas não parece ter grandes falhas.

Pedro Lopes: Gosto bastante da voz doce e delicada da SuRie. Mas, mesmo assim, sinto que, por vezes, a intérprete perde alguma força vocal durante a música.

Tiago Lopes: SuRie sabe bem os limites da sua voz e interpreta esta música de forma quase excelente. A sua experiência e competência é comprovada após ter sido duas vezes requisitada para ser back vocal na Eurovisão.


André Sousa: Que se mantenha parada como na final nacional, porque nem quero imaginar na desgraça se ela apostar em mover-se em palco. 

Andreia Valente: Quase que começo a torcer pela SuRie por ela ser uma performer tão carismática, mas depois meto som no vídeo e lembro-me porque é que o Reino Unido está no meu bottom 5. 

Catarina Gouveia: O Reino Unido consegue sempre ter um staging excelente para canções que não valem nada. 2017 deixou-me de queixo caído e a qualidade é para manter. 

Daniel Fidalgo: SuRie sabe estar em palco. A voz e a postura são aspetos que complementam a sua presença e que são, de facto, um aspeto positivo em “Storm”. 

Diogo Canudo: A artista bem tenta puxar pela música mas em vão. Não há milagres possíveis numa música tão medíocre como esta.

Elizabete Cruz: Mais uma vez SuRie tenta fazer o que pode com o pouco que lhe deram. Espero que a ajudem um pouco mais no palco eurovisivo.

Jessica Mendes: É esperar que a BBC faça o seu trabalho como no ano passado até porque tem uma artista muito boa.

João Vermelho: A SuRie transmite uma energia incrível e contagiante ao cantar.

Neuza Ferreira: Vai ser um terror, quase de certeza.

Patrícia Leite: Uma presença de palco segura e estrondosa e cativante. O Reino Unido está a surpreender este ano.

Pedro Anselmo: Esta canção precisa de mais ação no palco. Sozinha e parada, acho que não irá conseguir alguma coisa de especial.

Pedro Lopes: O que mais gosto na conjugação intérprete/música. Apesar de tudo, nota-se que a SuRie faz uma grande entrega na sua atuação, o que, ao fim ao cabo, pode ser o único elemento decisivo a uma melhor ou pior classificação do país.

Tiago Lopes: Não se perderá nada se se mantiver algo parecido com a performance do Eurovision: You Decide. SuRie consegue criar empatia com o público e mantém-se forte como a letra diz. 


André Sousa: Uma letra que joga pelo seguro e que não acrescenta nada ao certame. 

Andreia Valente: “Storms don't last forever, forever, remember”? E de pensar que o Reino Unido nos traz uma das piores letras em inglês do ano… tão mau que dói! 

Catarina Gouveia: Como é que um país que tem o inglês como língua nativa tem uma canção tão básica? Esta letra não foi feita por russos com a ajuda do Google Translate, mas podia muito bem ter sido.

Daniel Fidalgo: Ainda hoje estou para perceber como é que um país inglês insiste em levar letras extremamente fracas e sem qualquer tipo de esforço! É vergonhoso haver países cuja língua materna não é o inglês levarem canções mais bem escritas neste idioma melhores do que o Reino Unido. A mensagem em si não é má, mas não passa de um lugar comum: deixar as pessoas de quem gostamos orgulhosos… 

Diogo Canudo: Letra feita às três pancadas e inspirada em muitas letras eurovisivas que seguem esta tendência. Além disso o início dos versos “hey brother” e “hey sister” é do mais foleiro e azeiteiro possível.

Elizabete Cruz: Mais uma letra a tentar passar energia positiva que nem se esforça para ser original.

Jessica Mendes: Rimar "forever" e "together", meter as frases feitas de sempre pelo meio, repetir 300 vezes e está feito. Originalidade zero.

João Vermelho: É uma música positiva, e que transmite boas energias, mas há algo na letra que não me convence.

Neuza Ferreira: Que letra tão enfadonha, parece toda igual. A única coisa que me fica na cabeça tipo eco é “storms don't last forever, forever”.

Patrícia Leite: Uma letra com uma mensagem muito forte. Não devemos desperdiçar tempo com as pessoas de quem mais gostamos por simples conflitos. A vida são dois dias e um já passou. Há que ultrapassar os obstáculos. 

Pedro Anselmo: Canção para todos os membros da família. Parece algo inspirado no Gustavo Santos... Irritante.

Pedro Lopes: Aquelas rimas feitas por um miúdo de 10 anos são a coisa mais engraçada que vai a aparecer no ESC deste ano. Espera, não foi um miúdo?

Tiago Lopes: Mais uma letra que é quase um mote de vida: ser forte, enfrentar as dificuldades e espalhar o amor. Acaba por ser repetitiva. 


André Sousa: Um péssimo resultado, disso não tenho dúvidas. 

Andreia Valente: Vou só dizer que a Espanha não merece ficar em último este ano. 

Catarina Gouveia: A meu ver, não merece o último lugar mas é o mais provável de acontecer.

Daniel Fidalgo: Com uma pitada de sorte e uma boa atuação, o Reino Unido é capaz de chegar ao 25º lugar!

Diogo Canudo: A tempestade do Reino Unido pode não durar para sempre, mas este ano continua de certeza. Último lugar na final.

Elizabete Cruz: Alguém tem que ficar em último, não é?

Jessica Mendes: Último lugar mas com o título de rainha do Twitter. 

João Vermelho: Candidata séria a ficar no bottom 5.

Neuza Ferreira: Bottom 5.

Patrícia Leite: Seria bom ver o Reino Unido no top 15

Pedro Anselmo: Fica pelos últimos da final.

Pedro Lopes: Enquanto a BBC continuar a ignorar a Eurovisão, o resto da Europa vai também continuar a ignorar o Reino Unido. 

Tiago Lopes: Com sorte, consegue o top 20.


André Sousa: 2 pontos.

Andreia Valente: 1 ponto.

Catarina Gouveia: 3 pontos.

Daniel Fidalgo: 5 pontos.

Diogo Canudo: 1 ponto.

Elizabete Cruz: 2 pontos.

Jessica Mendes: 3 pontos.

João Vermelho: 6 pontos.

Neuza Ferreira: 4 pontos.

Patrícia Leite: 8 pontos.

Pedro Anselmo: 1 ponto.

Pedro Lopes: 4 pontos.

Tiago Lopes: 12 pontos.

Total: 52 pontos


André Sousa: Uma péssima escolha resulta sempre num péssimo lugar.

Andreia Valente: Podem fazer um Brexit da Eurovisão, por favor? 

Catarina Gouveia: Hey, hey, Reino Unido… Vamos parar de brincar à Eurovisão, pode ser? 

Daniel Fidalgo: Num país onde existe uma senhora chamada Adele, levar uma canção destas à Eurovisão é um ultraje.

Diogo Canudo: I’m not your brother, Surie, sorry. 

Elizabete Cruz: Que irónico uma música a dizer que tempestades não duram para sempre vinda de um país onde chove todo o ano!

Jessica Mendes: As tempestades não duram para sempre mas os maus lugares do Reino Unido parecem durar.

João Vermelho: A tempestade anda por cima do Reino Unido outra vez.

Neuza Ferreira: Tinha de haver alguém para preencher o último lugar.

Patrícia Leite: A seguir à tempestade vem a bonança!

Pedro Anselmo: O que vale é que esta tempestade só dura 3 minutos.

Pedro Lopes: Uma revamp tem inserido na palavra uma certa ‘melhoria’, ou não? É que acho que aconteceu o contrário.

Tiago Lopes: Quando vires a pontuação, lembra-te de que as tempestades não duram para sempre, SuRie.


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Itália - 126 pontos; 3.º Finlândia - 117 pontos; 4.º Bélgica - 115 pontos;  5.º França - 114 pontos; 6.º Israel - 112 pontos; 7.º Ucrânia - 110 pontos; 8.º Alemanha - 109 pontos; 9.º Áustria - 107 pontos; 10.º Dinamarca - 106 pontos; 11.º Bulgária - 105 pontos; 12.º Portugal - 105 pontos; 13.º Grécia - 103 pontos; 14.º Arménia - 100 pontos; 15.º Suécia - 91 pontos; 16.º Holanda - 88 pontos; 17.º República Checa - 86 pontos; 18.º Suíça - 83 pontos; 19.º Austrália - 82 pontos; 20.º Hungria - 81 pontos; 21.º Noruega - 79 pontos; 22.º Lituânia - 77 pontos; 23.º Albânia - 76 pontos; 24.º Chipre - 75 pontos; 25.º Letónia - 75 pontos; 26.º Espanha - 73 pontos; 27.º Montenegro - 73 pontos; 28.º Macedónia - 70 pontos; 29.º Azerbaijão - 69 pontos; 30.º Sérvia - 68 pontos; 31.º Croácia - 66 pontos; 32.º Roménia - 65 pontos; 33.º Irlanda - 61 pontos; 34.º Polónia - 61 pontos; 35.º Malta - 60 pontos; 36.º Eslovénia - 57 pontos; 37 Rússia - 56 pontos; 38.º Reino Unido - 52 pontos; 39.º Geórgia - 49 pontos; 40.º Bielorrússia - 48 pontos; 41.º Moldávia - 43 pontos; 42.º São Marino - 42 pontos; 43 Islândia - 31 pontos. 

Vídeo: Eurovision Song Contest

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