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Apreciações Musicais - ESC 2018: Finlândia




Saara Aalto - "Monsters"



André Sousa: A minha grande favorita deste ano! Possa vir o que vier, jamais irei tirar esta canção do número 1 do meu top. Com uma sonoridade bastante actual, "Monsters" é a típica composição que fica na cabeça e que apetece ouvir vezes sem conta. Sempre fui um apaixonado pela Saara, sempre acompanhei o trabalho dela e eu sei, eu sei que ela vai mostrar na Eurovisão tudo aquilo que ela tem dentro dela.

Andreia Valente: “Monsters” é perfeita. A melhor canção dance pop do ano, equiparada com a canção de Israel. Tem um instrumental misterioso, poderoso e bem produzido. Não é nada que não tenhamos ouvido antes, mas que bem que sabe ter algo como “Monsters” na lineup deste ano.

Catarina Gouveia: Bem vinda à Eurovisão, Finlândia! Demorou, mas finalmente vemos o país a apostar com tudo no festival. “Monsters” é indiscutivelmente a fan favorite do ano, com todo o mérito. É uma canção pop com pés e cabeça, com instrumental que não deixa ninguém indiferente.

Daniel Fidalgo: “Monsters” é daquelas canções que agrada logo na primeira audição, mas que pode cair facilmente no esquecimento. Depois de se ouvir mais de 10 vezes, a canção cai numa certa monotonia. Saara é uma cantora excecional e é ela que dá vida a este tema! A canção é boa, mas um pouco descartável e reciclada. Ressalvo, no entanto, que o tema não deixa de ser um bom momento pop dançante.  

Diogo Canudo: “Monsters” é uma música pop-contemporânea e moderna, que vai fazer as delícias aos seguidores deste estilo de música. Algo idêntico ao reportório de Lady Gaga, mas mais ao estilo de Saara e ao que ela fazia no Factor X.

Elizabete Cruz: A Finlândia traz um dos pops mais apelativos do ano, que facilmente fica no ouvido. Não é a coisa mais espantosa do ano, mas é bastante fácil gostar deste instrumental.

Jessica Mendes: Isto tem 3 minutos? É que a mim parece-me bem mais que isso. O refrão é fraquíssimo e depois do segundo há um encher chouriços do pior que já ouvi.

João Vermelho: Melodicamente um pouco cliché, mas gosto dos backing vocals no refrão, o instrumental é super contagiante e faz te logo querer dançar

Neuza Ferreira: Música animada e com um bom ritmo. Para mim é o melhor instrumental dentro das três propostas apresentadas da seleção nacional.

Patrícia Leite: Uma poderosa canção vinda do norte. O instrumental está espetacular. Bem ritmado, animado e com uma ótima batida. A Finlândia está a jogar uma boa carta

Pedro Anselmo: Um tema pop de qualidade, uma canção que fica no ouvido. Um instrumental eletrónico um bocado ao estilo do que ouvimos muitas vezes na rádio, como outras canções presentes nesta edição, mas há aqui algo que a diferencia e que a põe num nível acima das restantes.

Pedro Lopes: Das três músicas apresentadas por Saara ao UMK, Monsters acabou por se destacar pelo seu forte instrumental. Continuamos a achar é que já ouvimos coisas parecidas, no passado… 

Tiago Lopes: Um instrumental bastante cativante, com uma boa batida e sons eletrónicos que dificilmente deixarão alguém quieto no seu lugar. 


André Sousa: Aquelas vozes que não me cansam de ouvir. Aquela voz que se adapta a todos os estilos e a todos os registos. A Saara tem dentro dela uma grande vontade de vencer na vida e esta canção é mais uma exemplo disso. Agarrou desde o início o tema e só posso dizer que me cativou deste o primeiro momento.

Andreia Valente: Saara Alto foi a escolha certa. Ela arrasa as notas mais difíceis e não vacila. Vocalmente, não há nada a apontar.

Catarina Gouveia: A Finlândia tem uma das melhores vozes do ano. A prova de que a música pop não vive apenas de "fogo de artifício", pois não é qualquer pessoa que consegue aguentar uma canção assim estando vocalmente irrepreensível do início ao fim.

Daniel Fidalgo: Incrível. Já conhecia este poder vocal da Saara desde “No Fears” e já estava à espera de um arraso vocal. Saara canta com muita alma e torna um tema mediano em algo bom.

Diogo Canudo: Saara Aaalto tem das melhores vozes deste ano, talvez a melhor feminina. Uma das coisas de que gosto mais nela é o facto de a voz dela nunca falhar, mesmo que até dê o pino em palco.

Elizabete Cruz: Não acho que Saara Alto tenha uma má voz, mas em várias ocasiões da música não consigo ter certeza se é falha vocal ou só o jeito dela cantar. De qualquer forma, ela parece-me competente.

Jessica Mendes: Não sou fã do timbre da Saara mas é inegável a qualidade vocal dela apesar de às vezes me dar a sensação que ela está a esforçar demasiado a voz para atingir certas notas.

João Vermelho: A Saara tem uma excelente voz, tem um power necessário para esta música e encaixa na perfeição

Neuza Ferreira: Eu adoro a voz da Saara e o mais importante é que ela tem um trabalho vocal competente.

Patrícia Leite: Nada a apontar. Uma voz extremamente segura, cativante, apenas deverá melhorar o controlo da respiração devido aos muitos passos de dança. De resto, espetacular!

Pedro Anselmo: O facto de ser segunda classificada no X Factor do Reino Unido deverá querer dizer alguma coisa. Uma voz potentíssima!

Pedro Lopes: 2.º lugar na última edição do X Factor UK. Mais? Acho que não.

Tiago Lopes: Basta ver o percurso de Saara Aalto para conhecer as suas capacidades vocais, nada a acrescentar. 


André Sousa: Apesar de ter gostado muito do que ela fez em palco, confesso que esperava um pouco mais. Só espero que siga muito aquele do caminho que seguiu no X Factor. A interpretação que ela fez da Lady Gaga ficava perfeita neste tema. Assim, espero que existam alterações muito significativas, porque  a Saara é capaz de fazer muito mas muito mais. 

Andreia Valente: A Saara Alto é a diva que a Finlândia precisava depois da injustiça que aconteceu com os Norma John. Ela domina a coreografia e tem personalidade suficiente para encher o palco inteiro.

Catarina Gouveia: Se havia qualquer dúvida de que a Saara é uma performer com o pacote completo, elas deixaram de existir após vermos as atuações do UMK. Ela é daquelas artistas que capazes de preencher um palco enorme mesmo estando sozinha. Ainda assim, “Monsters” merece algo mais do que foi apresentado na Finlândia. Mais luz, menos tensão e frieza na coreografia.

Daniel Fidalgo: Penso que muito pouco deverá ser mudado relativamente ao UMK 2018. A atuação já foi bastante profissional e adequada ao tema. 

Diogo Canudo: De facto, quando esperamos algo da Saara, acreditamos que a atuação vai ser do mais lacrador possível. Na final nacional deixou um pouco a desejar, mas acredito que melhore.

Elizabete Cruz: Convenhamos, tem muita coisa a acontecer naquele palco. Muita gente, muita cor, até bandeiras. O outfit também é horrível. Ainda que Saara saiba como estar em palco, acho que visualmente tem demasiadas coisas para se prestar atenção.

Jessica Mendes: Saara Aalto é muito boa em placo mas a atuação do UMK deixou muito a desejar. Mas pelo menos temos candidata ao Barbara Dex.

João Vermelho: Penso que se manter o cenário e a coreografia no UMK, acho que estará muito bem em Lisboa.

Neuza Ferreira: O pior aspeto desta proposta. Na minha opinião, há muita coisa a ser melhorada ainda.

Patrícia Leite: Este é o ponto mais forte e aquele que pode favorecer a canção finlandesa. Como é uma canção pop tem a vantagem de ter os mais variados efeitos (pirotecnia, luzes, etc). A meu ver, se mantiverem a atuação da final finlandesa, a Finlândia poderá ir longe.

Pedro Anselmo: O palco nunca é demasiado grande para ela, que dá sempre um espetáculo excelente. Contudo, deverá mudar a sua actuação no ESC, já que na final nacional poderia ter feito melhor.

Pedro Lopes: Confesso que, apesar da atuação bastante bem construída no UMK 2018, fiquei a achar que a Saara esteve um pouco aquém daquilo que a vimos fazer várias vezes no X Factor. Mas, continua a assumir que ela nasceu para os palcos.

Tiago Lopes: Mais uma vez, a experiência da intérprete fala por si. Finlândia a apostar forte este ano, espera-se uma grande performance e uma excelente atuação da Saara.


André Sousa: Gosto da letra, gosto da mensagem e, sobretudo, gosto como a mesma é interpretada pela Saara.

Andreia Valente: Supondo que “Monsters” é uma canção de LGBT+ empowerment, faz todo o sentido para uma das competições mais LGBT+ friendly do mundo. Com o que está a passar em sítios como a Chechénia, é preciso usar esta plataforma internacional para passar uma mensagem de união e tolerância. Os russos vão adorar!

Catarina Gouveia: "Monsters" fala de superar inseguranças e medos encarando o que temos de diferente como algo positivo. Tem uma mensagem excelente!

Daniel Fidalgo: A canção fala sobre deixarmos os nossos medos para trás e seguirmos em frente, sem receios. “I ain´t gonna hold on to these monsters anymore” é a porra de um verso que não sai da cabeça de ninguém. 

Diogo Canudo: Uma música que destaca pontos importantes da nossa sociedade, como a discriminação e a aceitação das diferenças. É mais do que batida na Eurovisão, mas é bom o esforço que Saara Aalto está a tentar a levar para palco. Acredito que seja um pouco o retrato da sua história.

Elizabete Cruz: A letra é basicamente sobre aceitação, um tema que é sempre importante dar relevância, já que infelizmente continua a haver muita gente que não é ainda capaz de abraçar os seus monstros.

Jessica Mendes: “Não tenho mais medo”, “não tenho mais medo”, “não tenho mais medo”, “não tenho mais medo”. É isto durante 3 minutos.

João Vermelho: Apesar da construção da letra ser um pouco básica, o refrão é uma valente chiclete que fica grudada na cabeça, e tem a sua mensagem que é bastante importante.

Neuza Ferreira: A letra até pode ser um tanto ou quanto banal, mas não deixa de ser uma letra bem composta e com um refrão que facilmente fica no ouvido. Acredito que haja muito boa gente a cantarolar isto por aí.

Patrícia Leite: A principal mensagem desta canção é “determinação para ultrapassar os medos e obstáculos”, o que se adequa na perfeição a este instrumental que serve de “linha motivadora”. Adoro!

Pedro Anselmo: Penso que a letra seja o ponto mais fraco. Não é nada de especial e acaba por ser repetitivo.

Pedro Lopes: Acho que uma larga maioria dos fãs eurovisivos gosta de se sentir enquadrado nesta letra.

Tiago Lopes: Uma composição que fala do virar da página para enfrentarmos os nossos “monstros”, limpar as lágrimas e enfrentar a vida.


André Sousa: Eu sonho com a vitória da Finlândia este ano e só espero não ficar desiludido com o resultado final. 

Andreia Valente: Eu nem quero pensar na possibilidade da Finlândia não se qualificar para a final. Mas como disse o ano passado: é uma possibilidade.

Catarina Gouveia: Apesar de ser uma grande favorita dos fãs, a Eurovisão já nos deu várias provas de que isso pouco importa. Pode ser a canção que irá tirar a Finlândia do fundo, mas também pode ser a desilusão do ano.

Daniel Fidalgo: Receio que a Saara surpreenda tudo e todos ao ficar pela semifinal… espero que não. 

Diogo Canudo:  Acredito que, com uma boa atuação, pode fazer a diferença. Top 10. 

Elizabete Cruz: Facilmente imagino esta música a flopar, mas veremos.

Jessica Mendes: Cheira-me a flop.

João Vermelho: Uma passagem à final confortável, mas não sei se terá uma boa classificação na final, principalmente por parte do júri.

Neuza Ferreira: Top 15.

Patrícia Leite: Um top 10 bem merecido!

Pedro Anselmo: Atinge de certeza um top 10. Poderá chegar ao top 5 mais pela sua popularidade.

Pedro Lopes: Finlândia volta à final do ESC, como já bem merece.

Tiago Lopes: Facilmente top 10 na final.


André Sousa:  12 pontos.

Andreia Valente: 12 pontos.

Catarina Gouveia: 10 pontos.

Daniel Fidalgo: 8 pontos.

Diogo Canudo: 12 pontos.

Elizabete Cruz: 5 pontos.

Jessica Mendes: 3 pontos.

João Vermelho: 7 pontos.

Neuza Ferreira: 8 pontos.

Patrícia Leite: 10 pontos.

Pedro Anselmo: 10 pontos.

Pedro Lopes: 10 pontos.

Tiago Lopes: 10 pontos.

Total: 117 pontos


André Sousa: Saara só tu és capaz de me tirar o medo que tenho de monstros!

Andreia Valente: Não quiseram “Blackbird”? Agora tomem esta farofa agressiva.

Catarina Gouveia: O verdadeiro BOP de que todos nós precisávamos! 

Daniel Fidalgo: Estava à espera de mais…

Diogo Canudo: Vénias para a rainha da Eurovisão 2018, por favor.

Elizabete Cruz: Diria que a Saara tirou mesmo um monstro do armário, e foi aquela roupa tenebrosa.

Jessica Mendes: Não dava para mandar antes o Saari?

João Vermelho: Não vejo assim tanta qualidade nesta música como estão a fazer passar, apesar de gostar muito dela, mas um top 10 acho demasiado.

Neuza Ferreira: Que bom que é ver a Saara finalmente na Eurovisão!

Patrícia Leite: Monstruosamente espetacular!

Pedro Anselmo: Será que, como já vem sendo hábito, a Saara fica em segundo lugar mais uma vez?

Pedro Lopes: Quero um slay completo no Altice Arena.

Tiago Lopes: If you can’t fight your monsters, how the hell you gonna fight anybody else?


1.º Estónia - 144 pontos; 2.º Finlândia - 117 pontos; 3.º Bélgica - 115 pontos;  4.º Israel - 112 pontos; 5.º Áustria - 107 pontos; 6.º Bulgária - 105 pontos; 7.º Arménia - 100 pontos; 8.º República Checa - 85 pontos; 9.º Lituânia - 77 pontos; 10.º Albânia - 76 pontos; 11.º Chipre - 75 pontos; 12.º Azerbaijão - 69 pontos; 13.º Croácia - 66 pontos; 14.º Bielorrússia - 48 pontos; 15.º Islândia - 31 pontos. 

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