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Apreciações Musicais - ESC 2016: Montenegro



HIGHWAY - "THE REAL THING"



André Sousa: O instrumental é bastante pesado, principalmente no início.

Carolina Pinto: Simplesmente brutal. Completamente inesperado, muito revolucionário. Algo que não costumamos ouvir na Eurovisão, o que é bom, porque o que é novo traz sempre algo enriquecedor ao concurso. Este hard rock é brutal, com muito power!

Catarina Gouveia: Não desgosto totalmente do instrumental mas é apenas isso. É um tema que nem toda a gente gosta à primeira audição e que não é muito memorável. Em 2014 e 2015 Montenegro apostou em dois temas fortíssimos e em 2016 volta a uma onda mais alternativa, o que não é bom.

Cláudia Peres de Matos: Pronto, voltamos ao Igranka. Montenegro já viu que não resulta este lado "rock da pesada", não sei porque voltou a apostar neste registo. 

Diogo Canudo: Não entendo este instrumental, super confuso e antiquado. Porém, enquadra-se perfeitamente (no pior sentido) com a voz do cantor e com a letra, que são um desastre. Conseguiram conjugar tudo muito bem… no pior dos sentidos.

Elizabete Cruz: Eu compreendo que tenham tentando criar aqui uma espécie de música rock, mas isto só saiu uma bela confusão. Ainda por cima, quando há na mesma semifinal uma música rock em condições, é óbvio que isto fica condenado. Enfim, isto chega a doer nos ouvidos de tão mal feito que está.

Jessica Mendes: Eu tentei gostar disto. Tentei mesmo, mas há aqui um erro que para mim estragou qualquer chance de isso acontecer: a mistura entre o rock e a eletrónica. Não se pode estragar rock assim!

Joana Martins: Outro rock eurovisivo. Também um instrumental interessante. 

Maria Silva: Demasiado agressivo para os meus ouvidos, e penso que também o será para o público eurovisivo.

Pedro Emídio: Um tema com claras influências do rock. Não desperta um grande interesse nem vai marcar pela diferença. 

Ricardo Mendes: O Montenegro apresenta-nos uma canção com sonoridades de rock! Um instrumental nada interessante! Muito datado! 


André Sousa: Vozes fracas, que pouco me dizem... Isto é cantar?

Carolina Pinto: A parte negativa do tema. Acho que o timbre do artista não se adequa muito ao tema, e o mesmo não o representa como deveria representar. No entanto, a parte vocal dá um certo mistério à atuação. 

Catarina Gouveia: Não gosto nada daquelas vozes a cantar ao mesmo tempo. Não me soa bem nem vejo o sentido, a não ser que o vocalista cante muito mal ao vivo. 

Cláudia Peres de Matos: Nem consigo opinar, seja boa ou má não se irá notar. Será abafada pelo instrumental e nem é preciso ser muito afinada. 

Diogo Canudo: Mas o cantor canta realmente? Parece um gigante dos Senhor dos Anéis a fazer aquela voz de mau e que vai matar tudo e todos.

Elizabete Cruz: O vocalista dos Highway tem um timbre demasiado grave que no refrão soa um bocado mal. Acho que não dá para sentir aquela empatia pelo cantor, especialmente quando parece que ele esta a cantar por cantar.

Jessica Mendes: Aqueles efeitos na voz no refrão (sendo que o refrão dura 90% da música) dão-me vontade de dar um tiro ao vocalista. Na garganta, para ver se ele se cala!

Joana Martins: Condenem-me mas acho que é o apropriado à música. 

Maria Silva: Uma voz forte. Contudo passa despercebida no tema.

Pedro Emídio: Em conjunto as vozes acabam por funcionar e adequar-se ao género musical que o grupo apresenta. Porém, não têm uma capacidade vocal fantástica nem um timbre cativante. 

Ricardo Mendes: Voz adequada ao tema proposto! Mas não gosto!


André Sousa: Uma banda em palco, e apenas isso. Não vou esperar grande coisa daqui, mas posso sempre ser surpreendido...

Carolina Pinto: A atuação tem de ser poderosa como a música.

Catarina Gouveia: Será o típico de uma banda rock, quase de certeza.

Cláudia Peres de Matos: Só espero que não apareçam lá vestidos de astronautas como os outros. 

Diogo Canudo: Tenho medo do que vai sair daqui, mas também não pretendo ver. Pausa para fazer o belo do xixizinho!

Elizabete Cruz: O rock permite sempre as coisas mais malucas em cima do palco, se os cantores tiverem carisma para isso. Sinceramente, não me parece que seja o caso. 

Jessica Mendes: Até podem ter a melhor performance de todo o sempre! Não há nada que salve isto!

Joana Martins: Espero que tenham uma excelente atuação afinal quantos gostavam da Igranka antes da atuação ao vivo? 

Maria Silva: Luz, luz e mais luz, é o que é necessário para a apresentação deste tema no festival.

Pedro Emídio: Têm que trabalhar bastante a sua presença em palco de modo a cativar o público. Para já, a prestação deixa a desejar. 

Ricardo Mendes: Para uma canção destas, luzes, luzes e muitas luzes!  


André Sousa: Não é o pior desta proposta, mas está lá quase. É muito repetitiva e pouco ou nada diz.

Carolina Pinto: Não há muito a dizer sobre a letra. É um pouco repetitiva, e mais uma vez, o tema em questão é o amor. Neste ponto não se destacam, não trazendo nada de novo. 

Catarina Gouveia: Só revirava os olhos enquanto lia a letra. É repetitiva, porque a cabecinha não dá para mais, e é bem pobrezinha a nível de tema. Detesto.

Cláudia Peres de Matos: Vamos ser realistas, a letra não é bonita e não diz nada de jeito!

Diogo Canudo: Uma letra super convencida, que menciona, mais uma vez, o tema amor. Uma das piores da edição.

Elizabete Cruz: Ora cá está, a letra de amor que também é invasiva. Ouvir este senhor com esta voz a cantar as palavras “dentro de ti” já soa a terror. 

Jessica Mendes: “És a coisa verdadeira, vou sentir a coisa verdadeira, blá blá blá coisa verdadeira”. Amigos, nós percebemos o nome da música no início, não é preciso repeti-lo 200 mil vezes!

Joana Martins: Nada de especial. Mas nada má também. 

Maria Silva: Muito repetitiva.

Pedro Emídio:  Uma letra simples, talvez até em demasia. Não fica no ouvido, nem é muito elaborada. Vai de encontro aos outros elementos que compõem o tema. 

Ricardo Mendes: Uma letra que descreve uma declaração de amor da alguém que foi embora, com o desejo de ter essa pessoa de volta! 


André Sousa: Que se fique pela semifinal que não estou para ouvir poluição sonora muitas vezes. 

Carolina Pinto: Espero sinceramente que passem à grande Final para levarem este estilo musical mais avante. 

Catarina Gouveia: Montenegro volta a ficar-se pela semifinal.

Cláudia Peres de Matos: Último lugar da semifinal. 

Diogo Canudo:  O último lugar da competição espera-te, meu querido Montenegro.

Elizabete Cruz: Não fica em último na semifinal porque existe São Marino. 

Jessica Mendes: Depois de duas qualificações para a final com duas músicas fabulosas, Montenegro regressa aos últimos lugares!

Joana Martins: Provavelmente não passa à final (com pena minha). 

Maria Silva: Poderá ser bem recebida por marcar pela diferença, contudo, poderá também receber o sentimento oposto.

Pedro Emídio: Ficará pela semifinal. Não tem qualidade para prosseguir no certame. 

Ricardo Mendes: Final na semifinal! 


André Sousa: 0 pontos

Carolina Pinto: 10 pontos

Catarina Gouveia: 2 pontos

Cláudia Peres de Matos: 1 ponto

Diogo Canudo: 0 pontos

Elizabete Cruz: 1 ponto

Jessica Mendes: 0 pontos

Joana Martins: 7 pontos 

Maria Silva: 4 pontos

Pedro Emídio: 3 pontos 

Ricardo Mendes: 2 pontos

Total: 30 pontos


André Sousa: Esta é, sem qualquer dúvida, uma boa música para ser colocada num mp3 de um serial killer.

Carolina Pinto: Bestial!

Catarina Gouveia: Trash!

Cláudia Peres de Matos: Já disse tudo até aqui, não preciso de dizer mais nada!

Diogo Canudo: Por favor...

Elizabete Cruz: O terror é tanto que nem consigo pensar numa expressão decente. 

Jessica Mendes: Ouvir "The Real Thing" é basicamente ir numa highway to hell.

Joana Martins: Critiquem à vontade, isto é bom.  

Maria Silva: O que é isto?

Pedro Emídio:  Um tema fraco e aborrecido, parte com uma larga desvantagem na competição. 

Ricardo Mendes: Montenegro, escolheste uma música para ficar na semifinal. 


 Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos; 4º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos;  Islândia - 83 pontos; 6º Azerbaijão - 80 pontos; 7º Arménia - 78 pontos;  Malta - 77 pontos; 9º Estónia - 75 pontos; 10º Holanda - 71 pontos; 11º Croácia - 70 pontos; 12º Moldávia - 41 pontos; 13º Áustria - 40 pontos; 14º Finlândia  - 39 pontos; 15º Grécia - 39 pontos; 16º Montenegro - 30 pontos; 17º São Marino - 5 pontos.

Vídeo: Eurovision.tv
02/04/2016

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