HOVI STAR - "MADE OF STARS"
André Sousa: Nada a apontar ao instrumental. A mudança temporal é fantástica e tenho a certeza que isto em palco vai resultar de uma forma fantástica.
Carolina Pinto: Sou uma fã incondicional de Israel, leva sempre temas tão top! Adoro, não tem nada de tradicional, o que é uma pena, mas não deixa de ser brutal.
Catarina Gouveia: Sei que isto não é a opinião geral, mas acho mesmo que este tema foi alvo das piores mudanças de sempre. Gostava da música e simplesmente deixei de ver a sua autenticidade e essência. É mais uma balada como tantas outras. Não é má, mas sabe a pouco.
Cláudia Peres de Matos: A melodia alterou-se completamente desde a sua primeira apresentação. Agora estamos perante uma balada. Ainda estou a habituar-me à sua sonância. No entanto, adoro o facto de aumentar a sua intensidade no final. Este ano ainda não tinha visto as minhas adoradas baladas que ascendem no fim.
Diogo Canudo: “Made of Stars” é uma música mediana, chega mesmo a ser desapontante se compararmos com a do ano passado “Golden Boy”. O final da música é explosivo, no entanto trata-se de um instrumental datado e já bastante visto. A versão de Nofar Salman com esta música é bem mais interessante. No entanto, a nova versão de Hovi melhorou e muito!
Elizabete Cruz: A melhor ideia que os israelitas tiveram nos últimos meses foi com certeza mudar este instrumental! Apesar de ser simples, é bastante bonito. Fiquei rendida à primeira audição.
Jessica Mendes: Há um crescendo interessante ao longo de toda a canção que, só por si é um pouco fraca. Falta-lhe qualquer coisa, mas é uma proposta interessante de Israel.
Joana Martins: A nova versão mudou muito este instrumental. E para melhor.
Maria Silva: Um instrumental que me faz lembrar automaticamente da cultura israelita.
Pedro Emídio: Uma balada bem conseguida que aposta, maioritariamente, no piano. No entanto a parte final consegue imprimir mais ritmo ao tema.
Ricardo Mendes: Israel apresenta-nos um instrumental muito actual e muito comercial Não desgosto! Mas falta ali qualquer coisa!
André Sousa: Fiquei fascinado com este tema desde a primeira vez que o ouvi. A voz do Hovi conjuga-se na perfeição com o tema e a forma como ele interpreta cada palavra faz com que o tema ganhe uma outra vida – em contraposição com o que acontecia com a adversária que apresentou o mesmo tema.
Carolina Pinto: Oh boy!!! Muito bom, muito mesmo. Grande voz.
Catarina Gouveia: É razoável. Tem algumas fraquezas que até lhe dão uma agradável singularidade.
Cláudia Peres de Matos: Parece-me uma voz experiente mas tenho a intuição que não se apresentará muito seguro vocalmente.
Diogo Canudo: Hovi Star tem uma voz segura e cheia de expressão. É pena Hovi estar a ser utilizado para uma música datada e que não vai acrescentar nada de novo à Eurovisão.
Elizabete Cruz: A-do-ro. Não sei o que isso diz de mim, mas acabei a chorar quando ouvi isto pela primeira vez. Faltam neste concurso vozes que nos façam chegar a mensagem, que nos passem emoção, e para mim esta é com certeza a que faz isso melhor, este ano.
Jessica Mendes: A voz do cantor é bastante fiel à versão estúdio o que é sempre um mais valia até porque a canção tem algumas partes difíceis que ele atinge na perfeição.
Joana Martins: Uma voz muito boa.
Maria Silva: Boa voz, vai surpreender no evento.
Pedro Emídio: O intérprete tem uma boa voz, é seguro e afinado. Vai destacar-se entre os seus adversários.
Ricardo Mendes: Voz fraquinha! Mas é um voz adequada e sem falhas!
André Sousa: Parece que já estou a imaginar isto com efeitos, com coreografias e com várias cores avermelhadas no palco. Israel tem tudo para se dar bem este ano, agora é arriscar e arrojar um pouco.
Carolina Pinto: Imagino algo de arrebatar, até pelo facto de Hovi Star parecer um artista controverso. Certamente dará um show do caraças!
Catarina Gouveia: Espero que seja bastante melhorada face ao que vimos na final nacional, contrariamente ao que aconteceu com o instrumental. A canção pede isso para não perder a sua magia.
Cláudia Peres de Matos: A importância nesta proposta será a intensidade da interpretação, a transmissão de emoções e a conjugação com vento, luzes e um bom cenário. A diferente personalidade do intérprete já chama a atenção do espectador.
Diogo Canudo: Pelo que conheço de Hovi, consegue encher um palco por si só. Estou curioso para saber o que ele irá fazer em palco.
Elizabete Cruz: Consigo imaginar umas quantas coisas a acontecer no palco, até porque a irreverência de Hovi é bastante evidente só de olhar para ele. Tenho a certeza que vai correr bem.
Jessica Mendes: Hovi enche o palco com a sua voz poderosa, no entanto faltou-lhe qualquer coisa na final nacional que acredito que irá haver na Eurovisão.
Joana Martins: Curiosa para ver isto ao vivo. Pode ser determinante.
Maria Silva: Neste tema, e principalmente por causa do título, o uso de lusos e fundos luminosos é quase obrigatório para dar sentido à canção.
Pedro Emídio: Não imagino uma grande performance para este tema. Desta forma, o cantor terá que ter um excelente desempenho vocal para conseguir ter impacto.
Ricardo Mendes: Esta canção não irá necessitar de muitos efeitos cénicos para atrair atenções pois, a canção em si, já é muito boa!
André Sousa: Uma letra bastante positiva, simples e de fácil memorização. Moral de tudo isto, uma letra bem conseguida.
Carolina Pinto: Uma das letras que mais gosto. Não sou de lamechices, mas esta letra bate forte. “Dance with me/Like we were made of stars”?! Epá, se isto não é lindo, então não sei.
Catarina Gouveia: Salsada! Música amorosa feita por alguém que nem deve perceber nada de inglês.
Cláudia Peres de Matos: Gosto das metáforas que são utilizadas. Aqui está um exemplo de uma temática banal mas descrita de uma forma diferente, com mais qualidade e com mais valor.
Diogo Canudo: Uma letra fraca, que cantada por Hovi não passa qualquer mensagem. Um ponto negativo para esta proposta.
Elizabete Cruz: Depois de receber uma explicação sobre esta letra, apesar de uma maneira floreada, faz sentido que isto seja efetivamente uma letra sobre igualdade. E depois de pensar assim, só consigo amar ainda mais tudo nesta proposta.
Jessica Mendes: É chato ouvir o título da canção umas 100 vezes ao longo da canção, mas a verdade é que as repetições funcionam relativamente bem neste caso.
Joana Martins: Na nova versão da música não parece encaixar-se contudo não está mal.
Maria Silva: Uma letra muito bonita, mas já vimos algo semelhante em algumas baladas eurovisivas!
Pedro Emídio: Não é muito trabalhada, tem partes em que se torna repetitiva e monótona mas acaba por ser funcional.
Ricardo Mendes: Feito pelas estrelas! Feito pelas estrelas! Muito repetitivo! Cansa!
André Sousa: Se isto não passar à final, não vejo a final!
Carolina Pinto: Rumo ao top 10.
Catarina Gouveia: A passagem não é algo garantido, mas talvez passe, se tiver uma atuação marcante.
Cláudia Peres de Matos: Apesar de não achar uma má proposta, penso que Israel não tem lugar na final. No ano passado rebentaram com aquilo tudo!
Diogo Canudo: Passa à final.
Elizabete Cruz: É assim, é final ou eu chateio-me.
Jessica Mendes: Mais uma final para Israel, mas dificilmente consegue um resultado tão bom como o do ano passado.
Joana Martins: Uma previsão difícil. Se conseguir destacar-se pode passar à final.
Maria Silva: Um bom lugarzito para Israel.
Pedro Emídio: Provavelmente estará na final.
Ricardo Mendes: Duvido que passe à final.
André Sousa: 10 pontos
Carolina Pinto: 10 pontos
Catarina Gouveia: 4 pontos
Cláudia Peres de Matos: 6 pontos
Diogo Canudo: 7 pontos
Elizabete Cruz: 10 pontos
Jessica Mendes: 4 pontos
Joana Martins: 4 pontos
Maria Silva: 7 pontos
Pedro Emídio: 6 pontos
Ricardo Mendes: 2 pontos
Total: 70 pontos
André Sousa: Depois de um tema pouco interessante como o “Golden Boy”, Israel volta em grande.
Carolina Pinto: De arrasar!
Catarina Gouveia: Passou de cavalo para burro!
Cláudia Peres de Matos: Onde está o Golden Boy?
Diogo Canudo: Esperava algo idêntico a “Golden Boy”. Saudades…
Elizabete Cruz: Está complicado parar de amar estes cantores israelitas!
Jessica Mendes: É possível que ele se ache mais estrela do que aquilo que realmente é!
Joana Martins: Um Sam Smith israelita.
Maria Silva: Golden Boy, volta estás perdoado!
Pedro Emídio: Um tema, demasiado, morno, mas talvez o intérprete consiga salvá-lo.
Ricardo Mendes: Feito pelas Estrelas mas para mim pareces-me uma estrela cadente.
1º Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos; 4º Austrália - 88 pontos; 5º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos; 6º Islândia - 83 pontos; 7º República Checa - 83 pontos; 8º Azerbaijão - 80 pontos; 9º Arménia - 78 pontos; 10º Malta - 77 pontos; 11º Estónia - 75 pontos; 12º Holanda - 71 pontos; 13º Croácia - 70 pontos; 14º Israel - 70 pontos; 15º Irlanda - 62 pontos; 16º Bielorrússia - 41 pontos; 17º Moldávia - 41 pontos; 18º Áustria - 40 pontos; 19º Finlândia - 39 pontos; 20º Grécia - 39 pontos; 21º Montenegro - 30 pontos; 22º São Marino - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision.tv
07/04/2016
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