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Apreciações Musicais - ESC 2016: Israel



HOVI STAR - "MADE OF STARS"





André Sousa: Nada a apontar ao instrumental. A mudança temporal é fantástica e tenho a certeza que isto em palco vai resultar de uma forma fantástica.

Carolina Pinto: Sou uma fã incondicional de Israel, leva sempre temas tão top! Adoro, não tem nada de tradicional, o que é uma pena, mas não deixa de ser brutal.

Catarina Gouveia: Sei que isto não é a opinião geral, mas acho mesmo que este tema foi alvo das piores mudanças de sempre. Gostava da música e simplesmente deixei de ver a sua autenticidade e essência. É mais uma balada como tantas outras. Não é má, mas sabe a pouco. 

Cláudia Peres de Matos: A melodia alterou-se completamente desde a sua primeira apresentação. Agora estamos perante uma balada. Ainda estou a habituar-me à sua sonância. No entanto, adoro o facto de aumentar a sua intensidade no final. Este ano ainda não tinha visto as minhas adoradas baladas que ascendem no fim. 

Diogo Canudo: “Made of Stars” é uma música mediana, chega mesmo a ser desapontante se compararmos com a do ano passado “Golden Boy”. O final da música é explosivo, no entanto trata-se de um instrumental datado e já bastante visto. A versão de Nofar Salman com esta música é bem mais interessante. No entanto, a nova versão de Hovi melhorou e muito!

Elizabete Cruz: A melhor ideia que os israelitas tiveram nos últimos meses foi com certeza mudar este instrumental! Apesar de ser simples, é bastante bonito. Fiquei rendida à primeira audição.

Jessica Mendes: Há um crescendo interessante ao longo de toda a canção que, só por si é um pouco fraca. Falta-lhe qualquer coisa, mas é uma proposta interessante de Israel. 

Joana Martins: A nova versão mudou muito este instrumental. E para melhor.

Maria Silva: Um instrumental que me faz lembrar automaticamente da cultura israelita.

Pedro Emídio: Uma balada bem conseguida que aposta, maioritariamente, no piano. No entanto a parte final consegue imprimir mais ritmo ao tema. 

Ricardo Mendes:  Israel apresenta-nos um instrumental muito actual e muito comercial Não desgosto! Mas falta ali qualquer coisa! 


André Sousa: Fiquei fascinado com este tema desde a primeira vez que o ouvi. A voz do Hovi conjuga-se na perfeição com o tema e a forma como ele interpreta cada palavra faz com que o tema ganhe uma outra vida – em contraposição com o que acontecia com a adversária que apresentou o mesmo tema.

Carolina Pinto: Oh boy!!! Muito bom, muito mesmo. Grande voz. 

Catarina Gouveia: É razoável. Tem algumas fraquezas que até lhe dão uma agradável singularidade. 

Cláudia Peres de Matos: Parece-me uma voz experiente mas tenho a intuição que não se apresentará muito seguro vocalmente. 

Diogo Canudo: Hovi Star tem uma voz segura e cheia de expressão. É pena Hovi estar a ser utilizado para uma música datada e que não vai acrescentar nada de novo à Eurovisão.

Elizabete Cruz: A-do-ro. Não sei o que isso diz de mim, mas acabei a chorar quando ouvi isto pela primeira vez. Faltam neste concurso vozes que nos façam chegar a mensagem, que nos passem emoção, e para mim esta é com certeza a que faz isso melhor, este ano.

Jessica Mendes: A voz do cantor é bastante fiel à versão estúdio o que é sempre um mais valia até porque a canção tem algumas partes difíceis que ele atinge na perfeição.

Joana Martins: Uma voz muito boa. 

Maria Silva: Boa voz, vai surpreender no evento.

Pedro Emídio: O intérprete tem uma boa voz, é seguro e afinado. Vai destacar-se entre os seus adversários. 

Ricardo Mendes: Voz fraquinha! Mas é um voz adequada e sem falhas! 


André Sousa: Parece que já estou a imaginar isto com efeitos, com coreografias e com várias cores avermelhadas no palco. Israel tem tudo para se dar bem este ano, agora é arriscar e arrojar um pouco.

Carolina Pinto: Imagino algo de arrebatar, até pelo facto de Hovi Star parecer um artista controverso. Certamente dará um show do caraças! 

Catarina Gouveia: Espero que seja bastante melhorada face ao que vimos na final nacional, contrariamente ao que aconteceu com o instrumental. A canção pede isso para não perder a sua magia. 

Cláudia Peres de Matos: A importância nesta proposta será a intensidade da interpretação, a transmissão de emoções e a conjugação com vento, luzes e um bom cenário. A diferente personalidade do intérprete já chama a atenção do espectador. 

Diogo Canudo: Pelo que conheço de Hovi, consegue encher um palco por si só. Estou curioso para saber o que ele irá fazer em palco.

Elizabete Cruz: Consigo imaginar umas quantas coisas a acontecer no palco, até porque a irreverência de Hovi é bastante evidente só de olhar para ele. Tenho a certeza que vai correr bem.

Jessica Mendes: Hovi enche o palco com a sua voz poderosa, no entanto faltou-lhe qualquer coisa na final nacional que acredito que irá haver na Eurovisão.

Joana Martins: Curiosa para ver isto ao vivo. Pode ser determinante. 

Maria Silva: Neste tema, e principalmente por causa do título, o uso de lusos e  fundos luminosos é quase obrigatório para dar sentido à canção.

Pedro Emídio: Não imagino uma grande performance para este tema. Desta forma, o cantor terá que ter um excelente desempenho vocal para conseguir ter impacto. 

Ricardo Mendes: Esta canção não irá necessitar de muitos efeitos cénicos para atrair atenções pois, a canção em si, já é muito boa!


André Sousa: Uma letra bastante positiva, simples e de fácil memorização. Moral de tudo isto, uma letra bem conseguida. 

Carolina Pinto: Uma das letras que mais gosto. Não sou de lamechices, mas esta letra bate forte. “Dance with me/Like we were made of stars”?! Epá, se isto não é lindo, então não sei. 

Catarina Gouveia: Salsada! Música amorosa feita por alguém que nem deve perceber nada de inglês.

Cláudia Peres de Matos: Gosto das metáforas que são utilizadas. Aqui está um exemplo de uma temática banal mas descrita de uma forma diferente, com mais qualidade e com mais valor. 

Diogo Canudo: Uma letra fraca, que cantada por Hovi não passa qualquer mensagem. Um ponto negativo para esta proposta.

Elizabete Cruz: Depois de receber uma explicação sobre esta letra, apesar de uma maneira floreada, faz sentido que isto seja efetivamente uma letra sobre igualdade. E depois de pensar assim, só consigo amar ainda mais tudo nesta proposta.

Jessica Mendes: É chato ouvir o título da canção umas 100 vezes ao longo da canção, mas a verdade é que as repetições funcionam relativamente bem neste caso. 

Joana Martins: Na nova versão da música não parece encaixar-se contudo não está mal. 

Maria Silva: Uma letra muito bonita, mas já vimos algo semelhante em algumas baladas eurovisivas!

Pedro Emídio: Não é muito trabalhada, tem partes em que se torna repetitiva e monótona mas acaba por ser funcional. 

Ricardo Mendes: Feito pelas estrelas! Feito pelas estrelas! Muito repetitivo! Cansa! 


André Sousa: Se isto não passar à final, não vejo a final!

Carolina Pinto: Rumo ao top 10. 

Catarina Gouveia: A passagem não é algo garantido, mas talvez passe, se tiver uma atuação marcante.

Cláudia Peres de Matos: Apesar de não achar uma má proposta, penso que Israel não tem lugar na final. No ano passado rebentaram com aquilo tudo!

Diogo Canudo: Passa à final.

Elizabete Cruz: É assim, é final ou eu chateio-me.

Jessica Mendes: Mais uma final para Israel, mas dificilmente consegue um resultado tão bom como o do ano passado.

Joana Martins: Uma previsão difícil. Se conseguir destacar-se pode passar à final. 

Maria Silva: Um bom lugarzito para Israel.

Pedro Emídio: Provavelmente estará na final. 

Ricardo Mendes: Duvido que passe à final.


André Sousa: 10 pontos

Carolina Pinto: 10 pontos

Catarina Gouveia: 4 pontos

Cláudia Peres de Matos: 6 pontos

Diogo Canudo: 7 pontos

Elizabete Cruz: 10 pontos

Jessica Mendes: 4 pontos

Joana Martins: 4 pontos 

Maria Silva: 7 pontos

Pedro Emídio: 6 pontos 

Ricardo Mendes: 2 pontos

Total: 70 pontos


André Sousa: Depois de um tema pouco interessante como o “Golden Boy”, Israel volta em grande.

Carolina Pinto: De arrasar!

Catarina Gouveia: Passou de cavalo para burro!

Cláudia Peres de Matos: Onde está o Golden Boy?

Diogo Canudo: Esperava algo idêntico a “Golden Boy”. Saudades…

Elizabete Cruz: Está complicado parar de amar estes cantores israelitas! 

Jessica Mendes: É possível que ele se ache mais estrela do que aquilo que realmente é!

Joana Martins: Um Sam Smith israelita. 

Maria Silva: Golden Boy, volta estás perdoado!

Pedro Emídio: Um tema, demasiado, morno, mas talvez o intérprete consiga salvá-lo. 

Ricardo Mendes: Feito pelas Estrelas mas para mim pareces-me uma estrela cadente.


 Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos;  Austrália - 88 pontos;  Bósnia & Herzegovina - 84 pontos;  Islândia - 83 pontos; 7º República Checa - 83 pontos;  Azerbaijão - 80 pontos; 9º Arménia - 78 pontos; 10º Malta - 77 pontos; 11º Estónia - 75 pontos; 12º Holanda - 71 pontos; 13º Croácia - 70 pontos; 14º Israel - 70 pontos; 15º Irlanda - 62 pontos; 16º Bielorrússia - 41 pontos; 17º Moldávia - 41 pontos; 18º Áustria - 40 pontos; 19º Finlândia  - 39 pontos; 20º Grécia - 39 pontos; 21º Montenegro - 30 pontos22º São Marino - 5 pontos.

Vídeo: Eurovision.tv
07/04/2016

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