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Apreciações Musicais - ESC 2016: Irlanda


NICKY BYRNE - "SUNLIGHT"



André Sousa: Destaco o instrumental como o ponto forte desta composição. A sonoridade é apelativa e facilmente entra na nossa memória – fazendo com que se tente trotear um pouco do som. 

Carolina Pinto: Medo, muito medo! Não faz nada o meu género. Muito enfadonho. Parece que não tem continuação, não tem progresso, parece sem ritmo, sempre na mesma linha. Mas isto não sai do mesmo sítio? 

Catarina Gouveia: Uma música com uma onda bem positiva e agradável. Ainda assim é uma música sem muita força e muito igual desde o início ao fim, muito a relembrar o género musical de “Only Love Survives”.

Cláudia Peres de Matos: A Irlanda não sai da mesma linha e do mesmo estilo. Não vejo grande inovação e, mais uma vez, joga-se pelo seguro.

Diogo Canudo: “Sunlight” talvez seja das músicas mais datadas da Eurovisão, no entanto vale a pena o esforço da Irlanda. É das propostas mais comerciais do país nos últimos anos. 

Elizabete Cruz: A música é bastante radiofriendly e foge um pouco do conceito pop mastigado. Mesmo assim não acho que seja marcante.

Jessica Mendes: A música começa com toques que nos remetem para a dance music, mas rapidamente se transforma num pop com uns apontamentos de rock e country muito suaves. É uma mistura de estilos que funciona bem e muito agradável apesar de achar que faz falta um verso na segunda parte da canção que não me faria estranhar tanto uma transição que parece ter sido cortada no movie maker.

Joana Martins: Muito comercial. Uma música que facilmente se ouve na rádio. É bom. 

Maria Silva: Uma cópia da ‘Heroes’ que venceu em 2015.

Pedro Emídio: Típico de um tema comercial, acabando por ser chamativo e ficar no ouvido aos primeiros acordes. Um tema alegre que, no meu ver, adequa-se ao seu propósito. 

Ricardo Mendes: Sempre que ouço este instrumental, faz-me lembrar das bandas famosas irlandesas. Nada de especial! Mas a sonoridade é catchy!


André Sousa: Fraca! Um completo desastre ao vivo. O que salva são os coros, que praticamente suportam quase todo o tema, desde o refrão, até a outras partes da canção. Uma música que tem potencial mas mal entregue ao artista.

Carolina Pinto: Ainda mais medo! Saiu inúmeras vezes do ritmo. O único ponto positivo que destaco é o timbre de Nicky, que apesar de ter falhado algumas notas, vê-se que tem um timbre poderoso, pena não ter estado no seu melhor. 

Catarina Gouveia: Condiz com o tema, que por si só não exige grande poder vocal. 

Cláudia Peres de Matos: Ao vivo a voz pareceu-me bastante diferente da versão estúdio, mas com a ajuda dos vocals disfarça-se as imperfeições. 

Diogo Canudo: O grande problema é mesmo a voz de Nicky. Já o conhecia, gosto do trabalho que ele tem desenvolvido nos últimos anos como apresentador e não só… porém como cantor deixa um pouco a desejar. Safa-se, mas não é um cantor para representar um país no maior festival de música mundial.

Elizabete Cruz: Ao ouvir isto ao vivo não evito pensar que algo está errado. Não sei se é o tom que não condiz com a música, se é o timbre do cantor, mas algo não me soa. Parece-me um conjunto um pouco frágil.

Jessica Mendes: Nicky Byrne não é nenhum desconhecido e, apesar de eu achar que o seu timbre se adequaria mais a uma música ligada ao rock, não posso deixar de salientar a sua rouquidão natural. Por outro lado há uma fragilidade enorme na sua voz que se nota a milhas.

Joana Martins: Nada de especial, contudo tem vindo a melhorar. 

Maria Silva: Não é das melhores vozes.

Pedro Emídio: Nicky Byrne tem uma voz bastante inconsistente e fraca. Deverá apostar num coro para ajudar a colmatar as falhas vocais. 

Ricardo Mendes: A voz do intérprete está enquadrada ao tema. Sem falhas a apontar!  


André Sousa: Já que não canta nada, pelo menos espero que se mexa.

Carolina Pinto: Só faltaram mesmo umas borboletinhas a voarem e o Ivan da Bielorrússia para o ajudar a voar. 

Catarina Gouveia: Conhecendo a Irlanda como conheço, aposto que vão arranjar um objecto qualquer que não tem nada a ver com a canção para pôr em palco!

Cláudia Peres de Matos: Um intérprete, uma banda e backing vocals é um conjunto que também já não é novidade na Irlanda. 

Diogo Canudo: Espero algo dinâmico e muita interação com as câmaras. Se assim for, os telespectadores não vão ligar tanto à fraca qualidade vocal de Nicky.

Elizabete Cruz: Pelo que vi ao vivo, que acredito que não tenha nada a ver com a Eurovisão, claramente está a ser precisa aqui uma dose de energia. Mas não duvido que isso vá ser mudado.

Jessica Mendes: Estou completamente a ver uma banda a acompanhar o cantor em palco. Não acredito que a Irlanda faça mais que isso.

Joana Martins: Vamos ver como trabalham nisto. Também tem vindo a melhorar. 

Maria Silva: Penso que é suficiente para o tema, chama à atenção.

Pedro Emídio: Uma presença simples mas não se apresenta, aparentemente, nervoso em palco. Adequa-se ao tema apresentado e o conjunto acaba por funcionar. 

Ricardo Mendes: A esta canção requer-se uma presença simples, sem muitos efeitos especiais. Jogo de luzes! Uns efeitos de leds e pouco mais.


André Sousa: A letra é outro ponto mais positivo. Uma letra alegre, positiva e nos leva a sonhar um pouco com aquilo que queremos para nós próprios.

Carolina Pinto: Coisa mais linda! Mas esta gente só sabe cantar lamechices? Sem mais comentários. 

Catarina Gouveia: Apesar de ter uma mensagem bastante positiva e alegre, a nível de escrita peca um pouco pelas rimas fáceis e muito batidas.

Cláudia Peres de Matos: Tem uma mensagem otimista e uma letra com boa fonética.

Diogo Canudo: Uma letra completamente mediana, consoante o que se tem ouvido a este tipo de músicas. Nada de extraordinário, mais do mesmo.

Elizabete Cruz: Aqui está uma letra bastante básica, que não diz nada de especial e que eu simplesmente vou ignorar enquanto ouço a música.

Jessica Mendes: É catchy. Apesar de a mensagem ser muito vista e não acrescentar nada, o jogo de palavras no refrão está muito bem feito e a aplicação do próprio título da canção é o que nos faz recordar da mesma.

Joana Martins: Um pouco mázita, contudo não me parece importante para a música que é. 

Maria Silva: Inova, é engraçada, mas ao mesmo tempo repetitiva.

Pedro Emídio: A letra vem de acordo aos temas que têm sido mais abordados na Eurovisão nos últimos anos: cantar, dançar, vencer... Não é extraordinária mas acaba por surtir algum impacto, capaz de lhe fazer arrecadar alguns pontos. 

Ricardo Mendes: Uma letra muito bem elaborada e muito bem estruturada. Um misto de sentimentos e inúmeras metáforas para descrever as emoções que nos são mais queridas. 


André Sousa: Se passar à final, não será certamente pelas capacidades vocais do intérprete. 

Carolina Pinto: Acho que Nicky vai ver mais cedo do que pensa a “sunlight” na Irlanda. 

Catarina Gouveia: Penso que este será o ano em que a Irlanda irá regressar às finais.

Cláudia Peres de Matos: Passa à final mas não espero um resultado extraordinário.

Diogo Canudo: Fica na final no bottom 5.

Elizabete Cruz: Não sei se é este ano que a Irlanda volta à final.

Jessica Mendes: Deverá passar à final, mas não se avizinha grande lugar.

Joana Martins: Estando na segunda semifinal, parece-me que a Irlanda vai voltar à grande Final. 

Maria Silva: Penso que alcançará um bom resultado

Pedro Emídio: Não acredito que passe à final, mas se passar não vencerá o certame.  

Ricardo Mendes: Passa à final!


André Sousa: 4 pontos

Carolina Pinto: 6 pontos

Catarina Gouveia: 5 pontos

Cláudia Peres de Matos: 5 pontos

Diogo Canudo: 4 pontos

Elizabete Cruz: 4 pontos

Jessica Mendes: 7 pontos

Joana Martins: 6 pontos 

Maria Silva: 8 pontos

Pedro Emídio: 6 pontos 

Ricardo Mendes: 7 pontos

Total: 62 pontos


André Sousa: Será que podem colocar o artista a cantar em playback?

Carolina Pinto: É agora ou nunca, por isso aposto no nunca! 

Catarina Gouveia: É bom ver um país que não se deixa afectar pelos fracassos em edições passadas!

Cláudia Peres de Matos: A Irlanda não surpreende desde os anos 90!

Diogo Canudo: Falta um donaninho ainda, Irlanda!

Elizabete Cruz: Devia ter nascido mais cedo para ver os anos de ouro da Irlanda, porque agora está difícil.

Jessica Mendes: Aguardo o dia em que os Backstreet Boys se juntam de novo para irem à Eurovisão.

Joana Martins: É bom sim. Espero para ver isto ao vivo e em grande escala. 

Maria Silva: We are the Heroes of our… UPS, enganei-me.

Pedro Emídio: No geral, o tema causa algum impacto, no entanto o intérprete não tem um timbre convincente ou uma grande extensão vocal. 

Ricardo Mendes: Que o sol brilhe para a Irlanda! 


 Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos;  Austrália - 88 pontos;  Bósnia & Herzegovina - 84 pontos;  Islândia - 83 pontos; 7º República Checa - 83 pontos;  Azerbaijão - 80 pontos; 9º Arménia - 78 pontos; 10º Malta - 77 pontos; 11º Estónia - 75 pontos; 12º Holanda - 71 pontos; 13º Croácia - 70 pontos; 14º Irlanda - 62 pontos; 15º Bielorrússia - 41 pontos; 16º Moldávia - 41 pontos; 17º Áustria - 40 pontos; 18º Finlândia  - 39 pontos; 19º Grécia - 39 pontos; 20º Montenegro - 30 pontos21º São Marino - 5 pontos.

Vídeo: Eurovision.tv
06/04/2016
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  1. maria silva nao entendo a sua pontuacao de oito ponto depois da sua critica

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