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Apreciações Musicais - ESC 2016: Bélgica



LAURA TESORO - "WHAT'S THE PRESSURE?"



André Sousa: Com um instrumental bastante animado e convidativo, a Bélgica apresenta-se em competição com um bom feeling que trará bons frutos de certeza. 

Carolina Pinto: Opá, eu sei que não vai ganhar, mas tem tanto flow. Adoro, simplesmente. Adoro todos os ritmos que o compõem, é suave, tem swing. Acho que sinceramente a Eurovisão precisa de este tipo de temas. Não é um tema marcante, mas dá para passar uns belos momentos. 

Catarina Gouveia: A Bélgica apresenta-nos um pop com alguma influência do soul, cuja combinação resultou razoavelmente bem. Não é um tipo de música que me agrade pessoalmente.

Cláudia Peres de Matos: Pronto, a Bélgica estava a ir bem demais. Voltamos a descer a fasquia. Não é que o instrumental seja péssimo mas é facilmente esquecível e pouco original, ou seja, completamente o oposto do ano passado!

Diogo Canudo: “What’s The Pressure” é uma música animada, ritmada, mas apenas isso… Sinto que é um pouco datada, e por isso não me é tão cativante. Mas é uma boa canção para cantarolar.

Elizabete Cruz: Admito que o instrumental é bastante atual e é diferente do geral. Mas não gosto. Ouvir esta música irrita-me e ouvi-la inteira dá-me muita dor.

Jessica Mendes:  É mau. Muito mau. Começa numa espécie de alusão ao século passado e desenvolve-se numa espécie de pop muito mau!

Joana Martins: Não é tão atual como gostaria mas é animado e tem ritmo. Gosto. 

Maria Silva: Simplesmente amo este tema. Inovador!

Pedro Emídio: Apresenta demasiadas parecenças com a música ‘Sax’ da Fleur East. Claramente, que deveria ter existido uma maior preocupação em criar algo original. 

Ricardo Mendes: Este ano a Bélgica apresenta-nos uma instrumental que já escutei antes! Faz-me lembrar-me uma música dos Queen "Another One Bites the Dust" misturado com algo disco dos anos 70. Não me impressionou!


André Sousa: Pessoalmente, gosto bastante da força e da forma enérgica da interprete. Pode não ter uma grande extensão vocal, mas tem tudo o que é preciso num artista. É persistente, é diferente, é muito própria. Gosto disto.

Carolina Pinto: Adoro. Laura tem uma suavidade, uma serenidade a cantar. Torna o tema ainda mais engraçado. Teve alguns percalços, ligeiras desafinações, mas algo que é ultrapassado pela good vibe!

Catarina Gouveia: Irrepreensível. Com 19 anos, Laura canta como gente grande e defende perfeitamente o tema.

Cláudia Peres de Matos: Voz segura mas que ainda pode melhorar ao vivo, pois nota-se a diferença para a versão estúdio.

Diogo Canudo: Laura apresenta uma voz mediana, suficiente para a música. Nada a apontar!

Elizabete Cruz: Laura tem um timbre a roçar para o frágil que poderá sofrer a traição dos nervos no palco eurovisivo. E a verdade é que se os nervos tomam conta, isto vai ser uma desgraça. 

Jessica Mendes: Os meus tímpanos doem cada vez que ela diz “the best in me”. Com tanta gente na Bélgica, não havia ninguém capaz de cantar isto?

Joana Martins: Ao vivo é bastante competente. Ideal para a música. 

Maria Silva: A capacidade vocal da cantora está adequada à canção.

Pedro Emídio: Não tem uma grande tessitura vocal, mas não desafina mesmo estando a cantar e dançar ao mesmo tempo. 

Ricardo Mendes: A voz da interprete é banal! Não gosto do timbre!!  Mas está adequada ao tema!


André Sousa: Se não for ela a partir o palco, quem será?

Carolina Pinto: Opá, opá, opá! Muito bom, muita energia, muita dança. Laura presenteou-nos com um momento de descontração. 

Catarina Gouveia: Uma performance animadíssima e contagiante. Certamente será uma atuação de encher os olhos.

Cláudia Peres de Matos: A canção é bem ritmada e pede a presença de bailarinos mais modernos, de uma coreografia pop, de um cenário mais elaborado, de mais colaboração da intérprete. 

Diogo Canudo: Talvez este seja o ponto forte da Bélgica. A Laura, além de ser uma excelente dançarina, sabe como estar em frente às câmaras e é super carismática.

Elizabete Cruz: A actuação no Eurosong foi bastante pobrezinha e eu espero sinceramente que se aproveitam da música para criar algum movimento e diversão em palco. Pelo menos a cantora consegue divertir-se, mesmo que seja sozinha. 

Jessica Mendes: É possivelmente a única parte positiva da proposta belga. Aquilo que vimos no Eurosong é completamente adequado à Eurovisão.

Joana Martins: Aspeto que precisa de ser trabalhado contudo a Laura é carismática e tem potencial. 

Maria Silva: É um tema bastante completo! Mas… falta dança!

Pedro Emídio: Uma presença um pouco frágil, mas não deixa de conseguir cativar o público com o seu ‘à vontade’ em palco. 

Ricardo Mendes: Adequada ao tema apresentado, sem faltas! 


André Sousa: Que bom astral que toda esta composição tem. A letra não poderia mesmo ficar atrás. É isso que precisamos depois de uma semana de trabalho. 

Carolina Pinto: Diferente, aquilo que eu como espetadora da Eurovisão espero ver num concurso como este. Nada repetitiva, e muito moderna. 

Catarina Gouveia: Ainda que a temática não seja a mais original, é uma canção bem escrita e que se enquadra perfeitamente no instrumental.

Cláudia Peres de Matos: Não se tira grande coisa desta letra, a não ser a necessidade de muitas vezes vivermos sem pressão, apenas viver e aprender com o que a vida nos dá.  

Diogo Canudo: Gosto da ironia dos versos, acho que se enquadra completamente no perfil da cantora e do instrumental. É uma letra bem construída e bem enquadrada ao tema. Parabéns!

Elizabete Cruz: Tal como o instrumental animado, a letra vai no mesmo género. É uma letra bem levezinha, que encaixa perfeitamente e acaba por ser diferente das outras. 

Jessica Mendes: É catchy e isso é um ponto fulcral na Eurovisão. A verdade é que ficamos com o título da canção na cabeça quer gostemos quer não.

Joana Martins: Nada de especial contudo não afeta a música. 

Maria Silva: Apesar de ser algo simples, faz com que dancemos, mesmo sem querermos!

Pedro Emídio: A letra é simples e fica, rapidamente, no ouvido. Segue a linha que tem marcado a Eurovisão nos últimos anos. 

Ricardo Mendes: Nada de referir sobre a letra! Um bocadinho parola!  


André Sousa: Passagem à final. Estou convicto disso.

Carolina Pinto: Top 10, por favor, se bem que para mim está no top 5. 

Catarina Gouveia: Talvez a singularidade da canção face ao género musical que mais se vê nesta semifinal a ajude a ir à final.

Cláudia Peres de Matos: A Bélgica não costuma ter bons resultados mesmo com canções razoáveis. Este ano não passará à final. 

Diogo Canudo: Não sei se será suficiente para final, mas vai dar espetáculo!

Elizabete Cruz: Não ponho as minhas mãos no fogo por esta música.

Jessica Mendes: Fica na semifinal.

Joana Martins: Estando na segunda semifinal penso que com uma boa atuação se irá destacar e passa para a final. 

Maria Silva: Aponto este tema como um dos possíveis vencedores.

Pedro Emídio: Não tem a qualidade necessária para vencer o certame, mas poderá estar entre os concorrentes da final. 

Ricardo Mendes: Bélgica, duvido que vás à final com isto! 


André Sousa: 6 pontos

Carolina Pinto: 12 pontos

Catarina Gouveia: 3 pontos

Cláudia Peres de Matos: 3 pontos

Diogo Canudo: 4 pontos

Elizabete Cruz: 3 pontos

Jessica Mendes: 1 ponto

Joana Martins: 7 pontos 

Maria Silva: 12 pontos

Pedro Emídio: 4 pontos 

Ricardo Mendes: 3 pontos

Total: 58 pontos


André Sousa: Música perfeita para meter aos altos berros pela casa em dias de limpeza.

Carolina Pinto: Só quero saltar para cima de uma mesa e dançar!

Catarina Gouveia: O que há em energia falta em qualidade.

Cláudia Peres de Matos: “I’m gonna get that rhythm back”, PLEASE!

Diogo Canudo: Divertida. Mas apenas isso…

Elizabete Cruz: Vá, ide lá chamar o Loic que o povo tem saudades. 

Jessica Mendes: Citando Jorge Jesus: “Prassão? Isso pra nós é peanurs”

Joana Martins: Gosto de ti Laura. Já estava farta do “rapapa” do outro. 

Maria Silva: A Bélgica a fazer pressão aos possíveis vencedores, tenham cuidado!

Pedro Emídio:  Uma canção que peca pela falta de originalidade, porém a energia de Laura pode valer-lhe alguns votos. 

Ricardo Mendes: Nem com “Another One Bites the Dust” em mau, nem com Disco dos 70´s, passas à final! Tenta outra vez em 2017!





 Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos;  Austrália - 88 pontos;  Sérvia - 85 pontos;  Bósnia & Herzegovina - 84 pontos;  Islândia - 83 pontos; 8º República Checa - 83 pontos;  Azerbaijão - 80 pontos; 10º Letónia - 79 pontos; 11º Arménia - 78 pontos; 12º Malta - 77 pontos; 13º Estónia - 75 pontos; 14º Holanda - 71 pontos; 15º Macedónia - 71 pontos; 16º Croácia - 70 pontos; 17º Lituânia - 70 pontos; 18º Israel - 70 pontos; 19º Irlanda - 62 pontos; 20º Bélgica - 58 pontos; 21º Polónia - 58 pontos; 22º Albânia - 50 pontos; 23º Suíça - 49 pontos; 24º Bielorrússia - 41 pontos; 25º Moldávia - 41 pontos; 26º Áustria - 40 pontos; 27º Finlândia  - 39 pontos; 28º Grécia - 39 pontos; 29º Montenegro - 30 pontos; 30º São Marino - 5 pontos.

Vídeo: Eurovision.tv
15/04/2016

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