JÜRI POOTSMANN - "PLAY"
André Sousa: Um bom início que remete para uma balada, o toque do piano faz com que tudo ganhe uma envolvência e projecta bem para a segunda parte do tema, essa já com um ritmo mais acelerado de alegre.
Carolina Pinto: Apesar de ser um tema muito calmo, tem algo que me cativa. Não é muito mexido, muito alegre, mas há algo que nos encanta. Talvez seja a simplicidade que torne o instrumental tão atrativo.
Catarina Gouveia: Sei que este tema tem tido algum hype pelas redes sociais mas a mim ainda não me conquistou totalmente. Não é uma música muito comum mas não é algo que me surpreenda e que me diga grande coisa. É muito igual do início ao fim.
Cláudia Peres de Matos: Stig Rästa compôs uma canção de estilo clássico, tal como a que levou no ano passado com Elina Born. Eu gostei tanto, mas tanto de "Goodbye To Yesterday", que agora ainda não consigo gostar tanto de "Play"!
Diogo Canudo: "Play" é uma aposta segura para um país que já nos habituou a músicas que fogem um pouco aos estigmas musicais eurovisivos. No entanto, apesar de ser uma música bastante característica, é cativante e vai conseguiu sobressair-se pela diferença.
Elizabete Cruz: Esta música segue um pouco o registo da do ano passado, o que não espanta, tendo em conta quem é o responsável por ela. Mas a do ano passado era com certeza melhor que esta. Esta é audível, mas acho que lhe falta qualquer coisa. Mesmo assim, o estilo é bem diferente do das outras músicas, o que é uma mais-valia.
Jessica Mendes: Um dos autores do tema é o Stig e de facto este “Play” vem no seguimento de “Goodbye to yesterday” com um toque mais sombrio. Não sendo genial, a escolha do intérprete torna-a nisso mesmo.
Joana Martins: Excelente! Moderno e com qualidade.
Maria Silva: Faz-me lembrar os temas dos filmes 007. Vai-se destacar pela sua diferença.
Pedro Emídio: É bastante simples e calmo apesar de ganhar alguma intensidade à medida que vai avançando. Adequa-se ao tema e a sonoridade que a guitarra introduz não podia funcionar melhor.
Ricardo Mendes: Instrumental datado! Nada de novo!
André Sousa: Particularmente, esta é das vozes que mais gosto, até agora, nesta edição do certamente. Uma voz encorpada e grave, demarca-se pela diferença e isso pode jogar muito pela positiva. Considero que a voz do interprete seja mesmo o ponto mais positivo de toda a composição.
Carolina Pinto: O artista, Jüri, tem um timbre de voz, na minha opinião, horrível. É o ponto onde perde mais. No entanto, é bastante afinado e a sua voz transmite muito bem toda a emoção depositada no tema.
Catarina Gouveia: Ele tem um registo a tender para o grave do qual gosto muito, faz-nos lembrar os músicos de outros tempos.
Cláudia Peres de Matos: Voz intensa, grave, apropriada para este estilo. Nada a apontar.
Diogo Canudo: Jüri Pootsman não tem uma voz com muito alcance, porém é competente e seguro nos seus graves.
Elizabete Cruz: Não sendo o timbre que eu mais aprecio, não deixa de ser um timbre bastante sensual e que ao vivo funciona muito bem. Não tenho nada a apontar neste aspecto.
Jessica Mendes: É neste ponto que a canção ganha o seu encanto. O Jüri tem um daqueles timbres que reconhecemos a milhas e que se adequa na perfeição ao lado mais sombrio da música. Se não é a melhor voz que já ouvi, anda lá perto. Ficava a ouvi-lo o dia todo!
Joana Martins: Têm a certeza que esta voz é de um cachopo de 21 anos?
Maria Silva: Boa voz, boa figura, vai ser adorado pelo público, sobretudo pelas senhoras…
Pedro Emídio: O intérprete tem um timbre diferente daqueles que vão passar este ano pelo ESC. No entanto, talvez resultasse melhor noutro género musical.
Ricardo Mendes: Não gosto da voz do Jüri Pootsmann! Muito monocórdica!
André Sousa: O artista optou por uma postura mais forte e mais estática, e na minha opinião foi uma escolha acertada.
Carolina Pinto: Jüri defendeu muito bem o tema. Penso que causará muito furor na Eurovisão, principalmente no público feminino.
Catarina Gouveia: O Jüri é bastante cativante em palco e faz um excelente trabalho com as câmaras. A adição de mais elementos em palco só fará com que quem está a assistir se distraia de um dos pontos mais fortes desta proposta.
Cláudia Peres de Matos: Dado o instrumental, não espero nada diferente do que já foi apresentado. Será uma performance mais centrada no intérprete.
Diogo Canudo: Espero algo melhor em palco do que a apresentação de Jüri na final da Estónia. Sigam o exemplo do ano passado, que correu muito bem!
Elizabete Cruz: Convenhamos que este moço esforça-se tanto para ter carisma que não tem nenhum. Aquele olhar a roçar o maníaco também não ajuda muito. Temos aqui algo a ser trabalhado!
Jessica Mendes: Quando se tem uma voz destas, não é preciso fazer mais nada em palco. Mas a verdade é que aquele olhar super creepy/sexy torna a canção ainda mais apelativa.
Joana Martins: Na final nacional melhorou muito da semifinal para a final. Espero ainda mais qualidade para a Eurovisão.
Maria Silva: O fundo que acompanha o tema está simplesmente fantástico, boa performance, uma presença fantástica para o tema!
Pedro Emídio: Não é um tema que se adeque a uma grande performance. Neste caso, a presença terá que ser marcada pela prestação vocal do cantor.
Ricardo Mendes: Nem sei o que podemos pensar em presença de palco para este tipo de música. Faltam-me as palavras.
André Sousa: Trata-se de uma bela proposta, se tiverem de errar, que errem juntos. Mas sempre juntos. Gosto disto.
Carolina Pinto: Excecional por fugir à regra. Apesar de se enquadrar na temática do amor, um tema tão “massacrado” na Eurovisão, traz algo novo, não é nada repetitiva e é muito atual.
Catarina Gouveia: Esperava mais de um tema feito com o Stig Rästa, de quem gosto muito. Não é má mas também não é nenhuma obra prima.
Cláudia Peres de Matos: Se não arriscarmos, não vamos saber. Esta é uma temática muito presente nas nossas vidas.
Diogo Canudo: Dentro deste estilo musical, já vi letras bem mais exploradas e construídas que a "Play". No entanto, não é má de todo.
Elizabete Cruz: Eles caem, eles apaixonam-se, eles estão indecisos, eles ficam mais fortes... mais do mesmo, portanto.
Jessica Mendes: As repetições ficam muito bem neste tema, assim como o nome que não podia combinar melhor com a história da letra, o instrumental e a voz. Tudo está em concordância e isso é uma coisa que não vemos todos os dias.
Joana Martins: O compositor disto é um génio. Não é banal. Tem toda uma história por trás. Gosto.
Maria Silva: Simples mas que fica facilmente na nossa cabeça!
Pedro Emídio: Não é fantástica, torna-se um pouco cansativa. Porém, os restantes elementos da canção acabam por colmatar as fragilidades da letra.
Ricardo Mendes: Uma letra cheia de charadas! Não tem ponta por onde se pegue!
André Sousa: Espero que uma passagem à grande final.
Carolina Pinto: Penso que vai obter uma boa classificação na eurovisão, talvez no top 15 da Grande Final.
Catarina Gouveia: Não terá grande dificuldade em alcançar a final.
Cláudia Peres de Matos: Está na final mas não espero um resultado tão positivo como no ano passado.
Diogo Canudo: Espero, sinceramente, um top 10. Merece!
Elizabete Cruz: Vai haver um bom lugar para a Estónia.
Jessica Mendes: Mais um grande resultado para a Estónia. Top 5 possivelmente.
Joana Martins: Passa à final. Merece um top 10.
Maria Silva: Esta é uma das músicas cujo futuro é inserto. Tudo depende dos gostos de cada um. Para mim, seria bem classificada!
Pedro Emídio: Vai depender muito de como resultar no palco Eurovisivo. Tenho as minhas dúvidas se passará à final.
Ricardo Mendes: Duvido que tenha passagem garantida à final, mas tudo pode acontecer!
André Sousa: 7 pontos
Carolina Pinto: 10 pontos
Catarina Gouveia: 6 pontos
Cláudia Peres de Matos: 6 pontos
Diogo Canudo: 5 pontos
Elizabete Cruz: 5 pontos
Jessica Mendes: 12 pontos
Joana Martins: 10 pontos
Maria Silva: 8 pontos
Pedro Emídio: 5 pontos
Ricardo Mendes: 1 ponto
Total: 75 pontos
André Sousa: Bem melhor que o ano passado. Boa escolha, Estónia!
Carolina Pinto: Cativante!
Catarina Gouveia: Gostava de dizer "Goodbye to today" e voltar à dupla fantástica do ano passado...
Cláudia Peres de Matos: Estónia, estás no bom caminho.
Diogo Canudo: É pena a Eurovisão não ter mais músicas com esta qualidade.
Elizabete Cruz: "Matas-me com o teu olhar".
Jessica Mendes: cause Eurovision is ‘stronger, much stronger with you’
Joana Martins: Stig, continua a compor para a Eurovisão. Imploro-te.
Maria Silva: My name’s is Bond… Ups, it’s Jüri…
Pedro Emídio: Não é fantástica, mas imprime alguma diferença.
Ricardo Mendes: Estónia vais "brincar" para Eurovisão? Bates com os cornos no chão!
1º Rússia - 113 pontos; 2º Chipre - 101 pontos; 3º Hungria - 99 pontos; 4º Bósnia & Herzegovina - 84 pontos; 5º Azerbaijão - 80 pontos; 6º Arménia - 78 pontos; 7º Estónia - 75 pontos; 8º Holanda - 71 pontos; 9º Croácia - 70 pontos; 10º Moldávia - 41 pontos; 11º Áustria - 40 pontos; 12º Finlândia - 39 pontos; 13º Grécia - 39 pontos; 14º São Marino - 5 pontos.
Vídeo: Eurovision Song Contest
30/03/2016
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