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Eurovisão virada do avesso 2 - Oitavo tema: E se o último classificado fosse o organizador do ano seguinte?


Oitavo tema: 
E SE O ÚLTIMO CLASSIFICADO FOSSE O ORGANIZADOR DO ANO SEGUINTE? 


Ao longo dos anos, enquanto fãs da Eurovisão, fomos sempre guardando uma questão na nossa cabeça: Então, se um país consegue ganhar o festival, com uma boa canção, com todo aquele mérito e patati patata, por que razão tem de estar sujeito a desembolsar milhares, quiçá milhões, na organização da Eurovisão no ano que se segue? Vamos lá ver que organizar um Festival Eurovisão é um grande orgulho, promove o turismo a reunir muitos fãs no país, promove a cultura, promove a música nacional e muitos costumes, mas com certeza não será pêra doce. Tem de haver uma arena que suporte o evento, tem de haver todo um leque de meios técnicos reunidos e tem de haver muito, muuuuuuito dinheirinho que possa ser disponibilizado para aquilo. 


Sediar a Eurovisão pode ser, por si só, um factor que faça com que os países simplesmente não queiram ganhar – para nós é até mesmo uma das razões pela qual a RTP não apoia tanto o Festival da Canção e a própria participação no festival, mas isso são outras conversas.



Por isso mesmo é que é interessante imaginar o último classificado das semifinais, leia-se o maior flopado de todos os flopados, como o anfitrião do ano seguinte. Para já, seria uma razão mais do que suficiente para a qualidade das canções aumentar. Ninguém quer ser o maior loser, mas ser loser e ainda ter de gastar dinheiro a organizar o festival é demasiado mau.


Por outro lado, os portugueses podiam mais facilmente ir assistir ao Festival, visto que oportunidades de ter a Eurovisão em Portugal não iriam certamente faltar. Ou se calhar aconteceria mesmo o inverso: o produtor de programas poderia investir milhares de euros só para unicamente Portugal não ficar em último na competição! Se calhar, isto é numa utopia, venceríamos o certame e depois nunca o realizaríamos no MEO Arena.


Por outro lado, seria engraçado também ver o comportamento dos “loucos eurovisivos”: os nórdicos e os de Leste. Será que estes iriam levar músicas do “atirei o pau ao gato” só para ficarem nos últimos lugares e depois realizarem um grande evento no ano seguinte. Possivelmente, sim – dado a Euphoria que muitos deles têm por esta competição…


Como tudo na vida, iríamos continuar a ver o mesmo que vemos sempre: ou músicas bombásticas ou músicas da Carochinha. O que poderia acontecer é que os países mais fracos levariam as bombas, e os países mais fortes, atualmente, levariam as chachas. E dava-se assim uma reviravolta à Eurovisão!



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