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A Eurovisão e o Festival da Canção na imprensa nacional - OGAE Portugal como parceira oficial



A equipa do Crónicas de Eurofestivais revela que a OGAE Portugal vai patrocinar a rubrica "A Eurovisão e o Festival da Canção na imprensa nacional", que se encontra neste momento a ser publicada semanalmente.

       Após alguns debates, concluiu-se que é do interesse da instituição máxima eurovisiva em Portugal o patrocínio do estudo e análise jornalísticos que a equipa do CE realizou sobre a história do Festival da Canção e da Eurovisão, sob o ponto de vista dos media.
       Relembramos que esta rubrica é a mais exigente alguma vez feita pelo CE, com vários meses de pesquisa e de investigação, e algo único em Portugal. O objetivo é publicar os textos em livro, por isso, a partir de agora, os membros do CE vão começar a procurar editoras interessadas em o lançar.

Veja todos os textos já publicados:

Anúncio oficial: [AQUI]!

Introdução - [AQUI]!
Primeiro texto: 1964, 1965 e 1966 - [AQUI]!
Segundo texto: 1967 e 1968 - [AQUI]!
Terceiro texto: 1969, 1970 e 1971 - [AQUI]!
Quarto texto: 1972 e 1973 - [AQUI]!

07/10/2013
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  1. Mas a OGAE? Porque? Porque se metem com essa gente?

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    1. Caro Anónimo,

      A resposta é muito simples: porque, tal como menciona este texto, a OGAE é a instituição máxima eurovisiva, não só em Portugal como no resto da Europa. As OGAEs têm um enorme peso neste meio, e quem não reconhece este facto é porque não está suficientemente informado sobre o mundo eurovisivo.
      É importante deixar claro que todas as edições desta rubrica (as que já foram lançadas e as que ainda estão por vir) foram escritas pelas quatro pessoas já apresentadas, e cujos nomes assinam cada publicação. São elas que assinam os textos e só nós trabalhámos na recolha e tratamento da informação.
      A OGAE surge aqui apenas como veículo de promoção do projeto. Pelo papel que desempenham habitualmente na proteção dos Festivais e na sua dinamização em Portugal, são parceiros importantíssimos de que muito nos orgulhamos. Não vamos pensar nas pessoas que ocupam os atuais cargos da OGAE, ou as pessoas que já não lá estão, ou as que não estão mas querem estar. Esse género de problemas diz respeito apenas à organização, e aquilo que nós devemos julgar é apenas o trabalho que desenvolvem.
      Esta rubrica é algo transversal, ou seja, tem interesse para todas as pessoas que gostam do FC/ESC. Não é algo que tenha de ficar só entregue ao CE. Todos devem ler, todos devem tomar conhecimento, todos devem aprender com este nosso trabalho. Ao analisarmos estes 50 anos de história, estamos apenas a reconhecer a importância que os Festivais tiveram em Portugal, a manter o seu nome bem vivo nas nossas memórias.
      Num momento em que a participação portuguesa no certame está em stand-by, todos os projetos são bem-vindos, todas as parcerias são louváveis e a união dos fãs, quer acredite quer não, pode definitivamente fazer a diferença. Nós acreditamos. Intrigas, conspirações e confusões são coisas que devemos evitar ao máximo.

      Cumprimentos!

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  2. Muito louvável este trabalho de investigação... uma coisa fantástica!!!! Devia ser publicado em livro e reconhecido pela Eurovisão itself, sem dúvida alguma.
    Ajuda-nos a entender muito bem toda a história do festival e a sua reprodução nos media, verificando a importância decrescente que o mesmo teve (e tem) na imprensa e, consequentemente, no país!

    Muitos parabéns a todos e continuação do óptimo trabalho!!! :D :D

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  3. "a OGAE é a instituição máxima eurovisiva".

    Desculpem, mas vocês estão muito mal informados! A instituição máxima eurovisiva é a EBU e as televisões de cada país. A relação da OGAE com as televisões é, na maioria dos países, má ou muito má. Em Portugal não tem qualquer representatividade e tem muitos poucos sócios. Aliás, duvido que os editores deste site sejam socios, pois se fossem viam quantas pessoas - e quem - está nas reuniões e com que objetivo.

    Em 2013, a EBU serviu-se das OGAE's para os pôr de pé a fazer cenário.

    Veiculo de promoção? para quem? com que meios? Nem site tem

    A vossa rubrica é muito boa mas, lá está, com esta associação à OGAE perdem toda credibilidade

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    1. Caro Anónimo,

      Não sei como é possível que uma simples parceria possa retirar a credibilidade a um trabalho destes. Como já disse acima, o trabalho foi feito por quatro elementos da equipa do CE: Gonçalo Coelho, Diogo Canudo, Catarina Gouveia e Jessica Mendes. Fomos nós que lemos os artigos, tirámos as fotografias, analisámos a informação e escrevemos o texto final, aquele que vocês leem todos os sábados. Como pode constatar, não há nenhum elemento da OGAE presente neste grupo.
      Se a sua visão da OGAE é essa (ou seja, um grupo minoritário que não representa a totalidade dos fãs), então veja esta parceria como se fosse feita com um determinado site ou blogue, que também representa só uma parte dos fãs eurovisivos.
      E quando falámos da "instituição máxima eurovisiva" estávamos, obviamente, a falar no lado dos fãs, não das emissoras e das organizações.
      Por fim, devo informá-lo de que a OGAE Portugal tem um site oficial: http://www.ogaeportugal.com/

      A rubrica, feita pelas pessoas acima enumeradas, vai continuar com a mesma qualidade, profissionalismo e credibilidade que as primeiras edições tiveram. Contudo, não obrigamos ninguém a ler, como é óbvio - deixamos isso ao critério de cada leitor.

      Cumprimentos!

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  4. A OGAE tem site. O artigo mais recente tem mais de 1 mês. Chamas a isso veiculo de promoção?
    Às vezes, todo um excelente trabalho (li agora o artigo de 1974/1975 e está muito bom) vai por água abaixo por causa de parcerias manhosas. Esta é a minha opinião e acreditem que é de muita gente (por isso quase ninguem adere à OGAE)

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