Catarina Gouveia: Ao contrário de muita gente, não fiquei nada desiludida com esta música. Fiquei muito contente quando soube que seria a Bonnie a representar o Reino Unido e achei que a música é a ideal para ela, é lindíssima. Nada que se compare a "Total Eclipse of The Heart", mas pronto.
Cláudia Peres de Matos: Ela voltou. Com voz, botox e tudo a que tem direito. E com uma balada banal, mas bem mais bonita do que a que ouvimos no ano passado.
Diogo Canudo: Um pop bem calmo, bem doce, que traz alguma harmonia ao lote de músicas deste ano. No entanto, não é triunfante, não tem aspecto de vencedora e pouco, ou nada, se irá diferenciar no meio de tantas canções, enquanto música.
Gonçalo Coelho: É um instrumental bonito e que cria um ambiente agradável, de paz. É a melhor música do Reino Unido em muitos anos e espero que isso se reflita no resultado final.
Jessica Mendes: Uma balada muito bem construída e muito bonita, que não cai no banal.
Miguel Rodrigues: Um instrumental muito ao estilo do Reino Unido nos últimos anos, principalmente no ano passado; mas muito melhorado, pois sente-se mais força e poder. Gosto principalmente dos toques da bateria que dão força à música.
Ricardo Mendes: E, desta vez, o Reino Unido surpreendeu-me com a presença da Bonnie Tyler. Ela apresenta-nos uma poderosa balada. Devo dizer que considero esta balada como a das mais poderosas a concurso. Harmoniosa, com diversas variações no seu percurso e com um final arrebatador. Das melhores canções que o Reino Unido apresentou nos últimos anos no ESC.
Sérgio Ferreira: Eu adoro, por acaso! Muita qualidade. Fresco, mas sem grandes exageros.
Catarina Gouveia: O que dizer sobre a voz desta mulher? É excelente. É uma voz única, peculiar. Está um pouco gasta face ao início da carreira da cantora, mas isso não é nenhum entrave para o espetáculo vocal que Bonnie nos irá dar.
Cláudia Peres de Matos: Não há muito a dizer. Já todos conhecemos o poder da voz de Bonnie Tyler.
Diogo Canudo: O instrumento de voz que Bonnie Tyler possui já não é o que era, mas transmite-me ainda bastante emoção e continua fenomenal, sem quaisquer deslizes. Ao vivo, é até demasiado competente.
Gonçalo Coelho: Bonnie já não tem a pujança de outros tempos. Mesmo em estúdio é possível notar que a voz está mais fraca, mas ainda assim acredito que se comporte melhor que o seu antecessor.
Jessica Mendes: Muito boa mesmo, não fosse Bonnie Tyler uma estrela internacional.
Miguel Rodrigues: Uma das vozes mais precisas desta edição. Tem uma certa rouquidão que me chama a atenção, gosto também de quando canta principalmente o título da música e prolonga a palavra: “Me”.
Ricardo Mendes: Apesar da idade da cantora, a Bonnie Tyler continua fresca e capaz de fazer inveja a algumas cantoras mais recentes. Igual a si própria. Já provou a sua competências, diversas vezes.
Sérgio Ferreira: Mais um dos nomes mais polémicos deste ano… Em termos de voz, temos, de facto, algo com qualidade.
Catarina Gouveia: É canja. A Bonnie sozinha no palco dá, à vontade, conta do recado. Se o país recorrer à ajuda de meios técnicos para tornar a atuação ainda mais bonita visualmente, ainda melhor!
Cláudia Peres de Matos: Bonnie irá arrasar com a sua experiência e maturidade.
Diogo Canudo: De certeza que esta cantora trará algum bom gosto ao festival. Aliás, a música exige isso mesmo. Se não for feito uma coisa sóbria, isto não tem futuro.
Gonçalo Coelho:Vai ser com certeza algo elegante e profissional. Que não caiam nos exageros dos últimos anos, por favor!
Jessica Mendes: Tantos anos de experiência e tanta fama dão a Bonnie Tyler um à-vontade enorme para fazer algo bastante bom.
Miguel Rodrigues: Não tenho quaisquer informações desta intérprete em relação a esta categoria. Só que penso que o Reino Unido se devia focar na artista mesmo.
Ricardo Mendes: Só a presença da nossa querida Bonnie é uma presença em palco. Não precisará de muito para fazer passar a sua mensagem.
Sérgio Ferreira: A senhora é um bocado (grande!) presa. E espero que tenham cuidado com o visual, ela não é propriamente como as “meninas” que costumam passar pelo palco eurovisivo.
Catarina Gouveia: Eu gosto muito, fala em acreditar nas coisas e na necessidade que temos de o fazer.
Cláudia Peres de Matos: O autor pede para que acreditem nele. Uma escrita que fala de sentimento e confiança.
Diogo Canudo: Tal como o ano passado, o Reino Unido traz uma letra sobre o amor bastante competente, tanto versificamente ou estroficamente. No entanto, a repetição excessiva dos “Believe In Me” não é suficiente para que fique na memória dos telespectadores na hora de votar. Se votarem, acredito que seja mais pela cantora do que pela música.
Gonçalo Coelho: Nada de original, mas é uma mensagem bonita e que me toca imenso.
Jessica Mendes: Uma letra básica, bonita e suave, tal como a música.
Miguel Rodrigues: Uma letra bonita, que mais uma vez refere o amor. Mas sem o amor, o que seriamos como seres humanos? Gosto principalmente do refrão.
Ricardo Mendes: Uma letra dirigida a não crentes. A pessoas que não acreditam em coincidências em sinais, não encaram no lado positivo da vida e apenas se revêm em aspectos negativos. Uma letra que relata a necessidade de dar a conhecer as coisas boas da vida. No acreditar!
Sérgio Ferreira: Não é nada de outro mundo, mas cai muito bem e a mensagem é boa.
Catarina Gouveia: Não vejo, de todo, uma vitória. Mas o top10 é mais do que merecido.
Cláudia Peres de Matos: Já foi provado que o Reino Unido tem que inovar para retornar aos bons resultados e que não basta levar grandes nomes da música britânica. Portanto, apesar de tudo, pode não obter uma boa classificação.
Diogo Canudo: Ficará melhor posicionado que o ano passado. Top15.
Gonçalo Coelho: Fica abaixo do top 15, infelizmente.
Jessica Mendes: Deverá ficar-se pelos últimos lugares, porque é o Reino Unido.
Miguel Rodrigues: Penso que não vai ser bottom 5.
Ricardo Mendes: Talvez um Top 10 para o Reino Unido. Este ano merece.
Sérgio Ferreira: Gostava que fosse bom, mas estou, de facto, com medo.
Catarina Gouveia: 10 pontos
Cláudia Peres de Matos: 1 pontos
Diogo Canudo: 6 pontos
Gonçalo Coelho: 12 pontos
Jessica Mendes: 8 pontos
Miguel Rodrigues: 6 pontos
Ricardo Mendes: 12 pontos
Sérgio Ferreira: 10 pontos
Total: 65 pontos
Catarina Gouveia: Esta mulher anda a tomar o Cogumelo do Tempo, só pode!
Cláudia Peres de Matos: Reino Unido, que mania de levar veteranos… mas nem assim chegas ao topo!
Diogo Canudo: O Reino Unido já teve provas de que levar seniores ao festival não resulta lá muito bem…
Gonçalo Coelho: I believe in you, Bonnie.
Jessica Mendes: Daqui a 30 anos chamem a Adele para o ESC.
Miguel Rodrigues: Nada como foi em 2009, Reino Unido.
Ricardo Mendes: Acredito em ti, Bonnie! Vais brilhar!!!
Sérgio Ferreira: I believe in you!
1º Dinamarca - 84 pontos; 2º Itália - 77 pontos; 3º Noruega - 73 pontos; 4º Alemanha - 71 pontos; 5º São Marino - 70 pontos; 6º Geórgia - 69 pontos; 7º Reino Unido - 65 pontos; 8º Azerbaijão - 65 pontos; 9º Rússia - 64 pontos; 10º Moldávia - 62 pontos; 11º Áustria - 62 pontos; 12º Ucrânia - 59 pontos; 13º Irlanda - 56 pontos; 14º Holanda - 53 pontos; 15º Espanha - 52 pontos; 16º Islândia - 52 pontos; 17º Sérvia - 50 pontos; 18º Israel - 44 pontos; 19º Grécia - 42 pontos; 20º Suíça - 42 pontos; 21º Chipre - 42 pontos; 22º Malta - 40 pontos; 23º Estónia - 40 pontos; 24º Bielorrússia - 40 pontos; 25º Finlândia - 38 pontos; 26º Eslovénia - 35 pontos; 27º Bélgica - 34 pontos; 28º Macedónia - 32 pontos; 29º Albânia - 28 pontos; 30º Bulgária - 28 pontos; 31º Lituânia - 27 pontos; 32º Croácia - 25 pontos; 33º França - 25 pontos; 34º Montenegro - 19 pontos; 35º Roménia - 18 pontos; 36º Hungria - 17 pontos; 37º Arménia - 16 pontos; 38º Letónia - 15 pontos.
Vídeo: Youtube
04/05/2013
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