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Opiniões Musicais - ESC 2013: Grécia, Israel e Arménia




Rui Andrade: Embora não seja muito do meu estilo, consigo achar-lhe muita piada… e sei que funcionará no palco da Suécia. De realçar, a inteligência por parte da Grécia, em por o seu cunho tradicional, em termos de instrumentos, num rock comercial. Este estilo de música resulta muito bem nos palcos eurovisivos. A performance é inteligente, mais uma vez, por parte deste grupo grego: coerente, irreverente, diferente, animado, bem cantado dentro do estilo. Não sei se chegará a uma grande pontuação, mas à final chegarão com toda a certeza.

Tânia Tavares: Tenho uma grande simpatia pela Grécia, e esta canção, alegre e divertida, foi bem escolhida para compensar a situação difícil que este país atravessa. Não sei que resultado terá, mas … viva a festa!

Vânia Fernandes: Quando vi o nome do tema pensei que iria ser mais uma daquelas brincadeiras que por vezes aparecem na Eurovisão, mas tenho a dizer que este é talvez o tema com a sonoridade do país mais evidente de todas as canções. Embora não sejam os melhores cantores, são muito cómicos, a música é alegre, destaca-se de todas as outras pelo facto de conservar na sua instrumentação a cultura grega. Penso que este tema define o que é ser grego e afasta-os da conjuntura em que se encontram,  o que é de louvar!



Rui Andrade: Fiquei preso a esta canção desde que a ouvi pela primeira vez. Gosto muito mesmo, gosto muito da voz da Moran, gosto do dramatismo que esta canção faz passar. Em relação à performance, Maron é seguríssima, faz jus à canção e consegue dar o cunho dramático que me agrada tanto, e que caracteriza a canção.

Tânia Tavares: Acho o tema um pouco monótono, e o visual da cantora não ajuda nada. Mas embora não seja uma canção que adore, considero que a representante possui uma boa voz.

Vânia Fernandes: Mais uma grande cantora, com um aparelho vocal muito bom. Apesar de Israel nos habituar a levar temas com sonoridades muito próprias da sua cultura e de esta ser mais uma balada entre as várias canções, esta difere das outras baladas com grandes cantoras, por ser cantada na língua do país. Ouvi a interpretação na final nacional israelita, e só tenho a apontar o facto dos trejeitos/voltinhas meio soul descaracterizarem um pouco o início do tema, a beleza das palavras. E também a existência de um certo descontrolo em notas mais agudas quando utiliza as tais voltinhas soul. De resto impecável e uma grande aposta. 



Rui Andrade: Mais uma canção “morna”. Não é má, mas não fica na minha memória. Acabei de ouvir e já me esqueci, não fixei nada.O cantor, numa canção com pouca força, tornará-se também monótono e sem força. Embora não seja mau.

Tânia Tavares: Uma balada rock simples demais para uma Eurovisão. Boa voz, mas nada mais tenho a acrescentar… não estou de todo a adorar as tendências das escolhas para este ano.

Vânia Fernandes: Fiquei um pouco decepcionada com este tema da Arménia, que nos últimos anos tem sido um concorrente forte e em constante consolidação. O inglês cantado não é o melhor e infelizmente o cantor também não é o melhor. Pelo que vi da final nacional, a interpretação em palco não é a melhor. Mas penso que existe hipótese de melhorar e muito, o cantor pode melhorar tanto a sua capacidade vocal como interpretativa até ao certame. 

Vídeos: Youtube
26/04/2013

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