Catarina Gouveia: Esta é, inacreditavelmente, a única música que me faz dizer: “É mesmo música de Eurovisão!”. Tenho mesmo muita pena que seja a única, por ser o género do qual gosto mais. E esperava uma música assim de todos os países menos da Bielorrússia. Impossível não levar à memória a mítica música vencedora da Turquia em 2003 ao vermos a atuação.
Cláudia Peres de Matos: Considero uma má decisão a mudança da música. Gostava mais de “Rhythm of Love”. Os ritmos de “Solayoh” lembram canções de países com culturas mais orientais, ou até mesmo uma canção grega. Apesar de tudo, a apresentação ao vivo, na final Romena, resultou bem.
Diogo Canudo: Forte, muito forte. Talvez esteja um pouco fora de moda, porque associaria esta música a uma Eurovisão 2006 ou 2007; no entanto o instrumental é muito forte e cria imenso impacto. Só me apetece ir para o palco com ela e soltar a franga!
Gonçalo Coelho: Não contava ser possível aparecer uma música tão kitsch e cliché como esta. A canção da Bielorrússia não traz mesmo nada de novo. É básica, repetitiva, datada. Foi um retrocesso relativamente à primeira escolha do país.
Jessica Mendes: Super animado e lembra várias outras músicas eurovisivas sem as copiar.
Miguel Rodrigues: Um instrumental cheio de sonoridades e que não me agrada.
Ricardo Mendes: Sinceramente, não tenho opinião quanto ao instrumental da canção da Bielorrússia Julgo que foi uma tentativa de recriar alguns dos sucessos turcos na Eurovisão! De muito mau gosto.
Sérgio Ferreira: Dentro do género, é muito interessante, pois contém elementos aos quais não estamos habituados.
Catarina Gouveia: É fraquinha mas até consegue cumprir com o necessário para uma boa atuação.
Cláudia Peres de Matos: Alyona Lanskaya tem boa voz ao vivo. Se a conseguir controlar o movimento e a voz, irá sair-se bem.
Diogo Canudo: Apesar de não ter voz à la Pastora Soler, tem uma voz forte, grave e muito competente. Consegue dançar e interpretar a canção, sem dificuldades e sem desafinações.
Gonçalo Coelho: Alyona é uma excelente artista. Tem uma voz forte e um enorme controlo sobre ela. Mesmo fazendo parte da coreografia não deixa de conseguir cantar devidamente, sem desafinar.
Jessica Mendes: Nada do outro mundo, mas boa.
Miguel Rodrigues: Uma voz que não sobressai, pois é vulgar mas que, ao vivo, não tem quase falhas.
Ricardo Mendes: A voz não se adequa ao tipo de canção. A senhora parece que está a fazer um frete.
Sérgio Ferreira: É boa, mas apresenta uma determinada insegurança. É capaz de se espalhar na Suécia.
Catarina Gouveia: A que se pretenda para um tema tão ritmado.
Cláudia Peres de Matos: Esta canção exige uma coreografia elaborada que irá valorizar mais a interpretação. Penso que será um bom espetáculo.
Diogo Canudo: Eu sou suspeito… adoro esta artista. E, apesar de a música não ser uma das minhas favoritas, sei que a Alyona é um monstro de palco. Talvez tenhamos aqui a melhor performer deste ano. Ela é fantástica e vai arrasar em Malmo.
Gonçalo Coelho: Ela sabe como estar em palco. Para uma canção como esta, Alyona mostra ter energia e sensualidade na medida certa. Domina o palco e sabe como interagir com o público. O problema da proposta bielorrussa não é, definitivamente, a cantora.
Jessica Mendes: Alyona já mostrou ser capaz de cantar baladas e músicas mais mexidas, por isso, com um bocado de trabalho, conseguirá fazer algo bom.
Miguel Rodrigues: Alyona sabe que é aqui que tem de dar tudo, pois é onde a ajudará a passar à final. Com uma boa presença em palco poderá vingar.
Ricardo Mendes: Ok, uma canção dançável, merece uma coreografia com interactividade entre bailarinos, cantora e público. Não sei qual será a reacção do público na Malmo Arena, mas julgo que será um momento divertido, apesar dos apesares.
Sérgio Ferreira: Nada de especial, espera-se que os acompanhantes de palco ajudem.
Catarina Gouveia: Não tem lá muita originalidade. Contudo, o refrão é orelhudo, e isso é bom.
Cláudia Peres de Matos: O momento pelo qual todos esperam: sexta-feira à noite, depois de uma semana cansativa: dançar, dançar até o sol nascer.
Diogo Canudo: É o ponto mais fraco desta proposta. Basicamente todos saem para dançar. E dançar é uma festa. E são todos felizes para sempre. E fim da história. Originalidade, onde andas? Deve estar a passar férias nas Caraíbas (como bem te compreendo!).
Gonçalo Coelho: Tão banal como o instrumental, tão mais do mesmo como o resto do pacote.
Jessica Mendes: A típica letra do “eu fui dançar, tu também foste e somos todos felizes a dançar”. Mais vista que tudo!
Miguel Rodrigues: Uma letra fraca, que apenas retrata um momento feliz da artista.
Ricardo Mendes: Letra horrivel, não há muitas palavras a descrever. Um big flop.
Sérgio Ferreira: Muito básica, mesmo…
Catarina Gouveia: Não sei se resultará, por tudo ter um ar um pouco cheap. A verdade é que este género de música para o certame está um pouco ultrapassado.
Cláudia Peres de Matos: Poderá ser uma incógnita, mas penso que não passa à final.
Diogo Canudo: Consegue facilmente o top15 na final da Eurovisão, ou até mais.
Gonçalo Coelho: Vejo isto muito bem posicionado nas apostas, mas eu duvido de que a Europa siga os passos do “cha-cha”. Não passa.
Jessica Mendes: Talvez passe à final pelo refrão cativante.
Miguel Rodrigues: Terá a vida dificultada, mas se apostar na atuação poderá chegar à final.
Ricardo Mendes: Muito mau. Duvido que passe.
Sérgio Ferreira: Não acredito numa passagem, especialmente pelo país que é. Mas quem sabe se não tem sorte?
Catarina Gouveia: 6 pontos
Cláudia Peres de Matos: 6 pontos
Diogo Canudo: 7 pontos
Gonçalo Coelho: 1 ponto
Jessica Mendes: 7 pontos
Miguel Rodrigues: 5 pontos
Ricardo Mendes: 4 pontos
Sérgio Ferreira: 4 pontos
Total: 40 pontos
Catarina Gouveia: Everyway That I Can,10 anos depois.
Cláudia Peres de Matos: Para quê mudar o que está bem?
Diogo Canudo: Chamem os bombeiros, chamem os bombeiros! Vai pegar fogo!
Gonçalo Coelho: Istambul 2004 já foi, querida.
Jessica Mendes: À terceira (música) é de vez!
Miguel Rodrigues: Tantos batuques tornam a música um pouco irritante.
Ricardo Mendes: Bielorrússia, que eu saiba, não chegas aos pés da Turquia. Volta, Dmitry Koldun, estás perdoado.
Sérgio Ferreira: Gira e é gira.
Vídeo: Youtube
Pessoalmente, até acredito que passe. :)
ResponderEliminarPorque é que a música da Estónia está a frente da música da Bielorrússia?
ResponderEliminarTendo a mesma pontuação...acho a aposta do Bielorrússia com mais potencial
Caro Anónimo,
EliminarNós fazemos o desempate tal como é feito na Eurovisão. Vemos quem teve mais 12 pontos. Se nenhuma teve 12 pontos, vemos dos 10 pontos e por aí fora. Neste caso, o desempate entre a Bielorrússia e a Estónia foi nos 7 pontos - a Estónia recebeu 3 vezes 7 pontos e a Bielorrússia só 2 vezes.
Obrigado pela preferência e cumprimentos eurovisivos!
Opiniões não se discutem.
ResponderEliminarmas esta opiniões foram estranhas, muito a um gráfico sobe e desce.
Mas estão melhor discordo do ponto de dizerem que que a música está ultrapassada e copiar a Turquia discordo totalmente.
Os anos 80 já foram à 30 anos e a música ainda não passou de moda e são os artistas que mais vendem e que mais concertos têm mas sim, na eurovisão as coisas sao totalmente diferentes à muito que a Eurovisão não tem um estilo predefenido
Ao início ainda tolerava isto, agora ao ouvir quase diariamente já não suporto... A sorte dela poderá ser o facto de quem vota no dia ouvir isto pela primeira vez e até soa bem, mas eu que já oico isto há meses espero que não passe... O ano passado mudaram à ultima hora a versão de "we are the heroes" para muito pior e este ano mudaram de música para pior mais uma vez na minha opinião...
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