Catarina Gouveia: Que porcaria, digna de genérico de telenovela, é só disto que me consigo lembrar. Não tem mesmo piada nenhuma.
Cláudia Peres de Matos: Uma balada bonita… mas destas já passaram imensas pela Eurovisão.
Diogo Canudo: Podia arrebentar no final, como a Geórgia faz, mas é demasiado estática. Não tem nada de especial. Mais aborrecido que isto não há!
Gonçalo Coelho: O instrumental desta canção é muito suave e bonito, ainda que não traga nada de novo. Mantém-se no mesmo tom até ao final, o que me leva a achá-lo muito esquecível. Não dá impulso nenhum à canção.
Jessica Mendes: Mais uma balada super banal e super esquecível.
Miguel Rodrigues: Uma excelente balada, que, ao som do piano e de instrumentos de sopro, tornam-na numa melodia fabulosa.
Ricardo Mendes: Uma balada eurovisiva, como já vem sendo hábito. Uma balada muito simples, mas com um instrumental poderoso. Interessante, por parte da Estónia, em manter o registo idêntico ao do ano passado.
Sérgio Ferreira: Simples, mas agradável. Não é nada de especial, mas soa muito bem, transmite harmonia.
Catarina Gouveia: Tem uma boa voz, daquelas a que chamamos “voz de anjo”, mesmo que a música não exija muito esforço vocal.
Cláudia Peres de Matos: Uma boa e suave voz que resultará muito bem, se a intérprete mantiver a afinação.
Diogo Canudo: Mais outra boa voz. Não acredito que tenha um grande alcance vocal, mas é competente a cantar a proposta que vai levar a Malmo.
Gonçalo Coelho: Birgit tem uma voz muito bonita, mas infelizmente não pode nesta música mostrar a grandeza do seu aparelho vocal. Fica muito limitada à simplicidade do tema. Enfim, aquilo que pode cantar, canta bem.
Jessica Mendes: Bonita, mas nada de especial.
Miguel Rodrigues: Uma das vozes mais surpreendentes da edição.
Ricardo Mendes: Voz simples mas adequada para o estilo do tema.
Sérgio Ferreira: Mais uma voz que não é nada de especial, mas que dá gosto ouvir. Nota-se a sua limitação ao não subir para grandes tons!
Catarina Gouveia: Meh… Chata, chata, chata. Aborrecida até dizer chega. O único ponto a favor é a possibilidade que tem de fazer olhinhos para as câmaras.
Cláudia Peres de Matos: Birgit Õigemeel é bonita, expressiva e tem uma boa presença em palco. Mudava-lhe o vestido.
Diogo Canudo: Muito simples. Normalmente a simplicidade marca pela diferença. Mas a música é muito plana e precisa de um factor x em palco. Está demasiado simplista e isso faz com que a atuação em palco se torne chata e enfadonha.
Gonçalo Coelho: A Estónia este ano vai ser adepta do “less is more”. Tudo muito simples e intimista, de facto não podia ser diferente. Não sei, contudo, se a postura tão contida da intérprete vai ser benéfica na hora da decisão…
Jessica Mendes: Péssima. No ano passado a Estónia apresentou-nos uma presença em palco estática, mas mil vezes superior a esta.
Miguel Rodrigues: Birgit, na final nacional, foi muito competente pois transmitiu muita simpatia e soube para onde tinha que olhar, como tinha que estar e onde devia estar.
Ricardo Mendes: Adequado ao tema proposto. Não vai ser preciso mudanças significativas na final do ESC.
Sérgio Ferreira: Este tipo de canções, muitas vezes, depende do visual. Será, certamente o caso. No entanto, poderia ser transmitida mais força por parte da cantora.
Catarina Gouveia: É o que a canção tem de melhor. Tem alguns elementos metafóricos engraçados.
Cláudia Peres de Matos: Uma mensagem muito importante: quando se fecha uma porta, outra abrir-se-à.
Diogo Canudo: Finalmente uma música que não fala de amor! Aleluia! Uma letra que menciona a descoberta do eu e o passar por várias etapas na vida. É fofa e, de uma forma bem peculiar, consegue marcar pela diferença!
Gonçalo Coelho: Gosto muito da letra. Há que ter esperança e confiança. Nota-se que Birgit se identifica com a mensagem, porque canta-a com paixão e no final parece mesmo estar emocionada.
Jessica Mendes: É o melhor que a música tem, mas não a salva.
Miguel Rodrigues: Uma letra perfeita cheia de recordações de que a intérprete tem saudades. E retrata também a desgraça e a tristeza de que esta precisa de ultrapassar e encontrar a luz ao fundo do túnel. Uma letra magnífica mesmo.
Ricardo Mendes: Devo dizer que é das letras mais bem elaboradas a concurso. Se houvesse um prémio para letras de canções, atribuiria-o a esta.
Sérgio Ferreira: O facto de ser interpretada na língua do próprio país é um ponto a louvar! No entanto, especialmente no refrão, não soa lá muito bem para um português, de facto.
Catarina Gouveia: Pode até passar à final, mas deve ficar a bater lá no fundo.
Cláudia Peres de Matos: Tal como no ano passado, a Estónia passa à final mas obterá uma classificação mais baixa do que “Kuula”.
Diogo Canudo: A música é aborrecida. Talvez não consiga passar à final.
Gonçalo Coelho: Quem se vai lembrar disto depois de mais uma dúzia de baladas terem sido ouvidas? Acho que vai ser uma das que vão cair sem grande resistência.
Jessica Mendes: Talvez consiga a passagem à final, mas ficar-se-à pelos últimos lugares.
Miguel Rodrigues: Poderá passar à final, mas, estando numa semifinal forte, só o júri a pode salvar.
Ricardo Mendes: Tenho dúvidas que passe à final, pois existem outras baladas bem mais fortes que esta.
Sérgio Ferreira: Uma “passagenzinha”.
Catarina Gouveia: 2 pontos
Cláudia Peres de Matos: 7 pontos
Diogo Canudo: 5 pontos
Gonçalo Coelho: 4 pontos
Jessica Mendes: 3 pontos
Miguel Rodrigues: 7 pontos
Ricardo Mendes: 5 pontos
Sérgio Ferreira: 7 pontos
Total: 40 pontos
Catarina Gouveia: Urban Symphony e Ott Lepland, voltem, temos saudades vossas.
Cláudia Peres de Matos: O sucesso da Estónia veio para ficar.
Diogo Canudo: A minha almofada: “Diogooooo, Diooogooo, Diooogooooo, bates forte cá dentro e vem imediatamente para a cama dormir!”.
Gonçalo Coelho: Vai haver um novo começo, já já em 2014!
Jessica Mendes: Levar a camisa de dormir à Eurovisão talvez não seja lá grande ideia!
Miguel Rodrigues: Kuula 2.0, versão feminina.
Ricardo Mendes: Que este New Begining não acabe em Sad Ending...
Sérgio Ferreira: Harmony (e não estou a falar de preservativos).
Vídeo: Youtube
31/03/2013
gosto imenso! meu top5
ResponderEliminaré uma boa canção, talvez devesse ter um ponto alto, para marcar mais a diferença sobre quem a ouve.
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