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O melhor fracasso de sempre é... TOOJI!



    A iniciativa "E Quando Lá Cheguei... Fracassei", redigida por Jessica Mendes, terminou ontem com uma crónica sobre Soraya Arnelas, representante da Espanha em 2009 no Festival Eurovisão da Canção - [AQUI]!. Ao longo destes meses de publicação foi posta uma sondagem, no lado direito do blogue, onde os nossos leitores podiam escolher, consoante o lote 10 desta iniciativa, o melhor fracasso. Os resultados são esses: 

Com 204 votos contabilizados, o resultados das votações é:

1º Lugar - Tooji (Noruega 2012) - 56 votos - 27%
2º Lugar - Simone de Oliveira (Portugal 1965,69) - 50 votos - 24%
3º Lugar - Soraya Arnelas (Espanha 2009) - 47 votos - 23%
4º Lugar - Amaury Vassili (França 2011) - 42 votos - 20%
5º Lugar - Charlotte Perrelli (Suécia 2008) - 40 votos - 19%
6º Lugar - Kate Ryan (Bélgica 2006) - 31 votos - 15%
7º Lugar - Harel Skaat (Israel 2010) - 16 votos - 7%
8º Lugar - Joy Fleming (Alemanha 1975) - 11 votos - 5%
9º Lugar - Eviridiki (Chipre 2007) - 10 votos - 4%
10º Lugar - Anne Karine Storm (Noruega 1974, 76) - 8 votos - 3%

E O MELHOR FRACASSO DE SEMPRE É:

TOOJI!



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  1. Segui as crónicas desta iniciativa ao longo das dez semanas e apesar de serem em geral de nível satisfatório, contêm algumas incorreções/imprecisões... ou desconhecimento da informação do que realmente aconteceu/se sucedeu...
    Destaco algumas que me lembro:
    - Charlotte Perrelli (Suécia 2008): o júri salvou-a precisamente porque já tinha ganho o ESC, pois se repararem não "repescaram" na 1ª semi-final, o que na altura levou a duros protestos por parte da FYR Macedónia.
    - Amaury Vassili (França 2011): o fracasso deveu-se à sabotagem feita no som, principalmente no micro, que é visível na dificuldade em que ele teve para não o deixar cair. A França era uma das favoritas, mas com essa sabotagem estava aberto lugar ao fracasso, e não pelo que no geral li da crónica.
    - Soraya Arnelas (Espanha 2009): esse fracasso nada teve a ver com a performance mas sim com questões de regulamento eurovisivo e política. A TVE não transmitiu a semi-final em que votava em direto e isso fez com que houvessem ordens da direção do ESC/EBU para os penalizar.
    Mas no global foram textos bem estruturados, com sentido de transmissão ao leitor simples e direto. Espero que esta iniciativa regresse brevemente com outros fracassos eurovisivos. Sugiro alguns dos mais recentes:
    - Anna Bergendahl (Suécia 2010).
    - 3JS (Holanda 2011).
    - Eva Boto (Eslovénia 2012).

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