Uma música bem intensa, com uma qualidade invejável, com instrumentos cipriotas (algo que admiro muito, deve-se sempre utilizar os instrumentos tradicionais do país). Além de se utilizar os instrumentos tradicionais, deve-se sempre inovar e tornar a canção comercial, algo que Chipre não conseguiu.
O cantor tem uma boa voz, muito grave e muito intensa como a música, uma boa presença de palco. O que define mais esta música e este cantor é “INTENSIDADE”, algo que a actuação fará jus ao tema e à palavra. No entanto, tudo fica no “bom” e não no esplêndido.
A letra é uma das melhores a concurso, com palavras bem graves, repletas de dor, rimas perfeitas, tudo do melhor! Menciona o facto de, quando temos saudades de uma pessoa que nos deixou, tentamos procurá-la mas nunca conseguimos.
Não deverá passar à final… Mas todos os anos há surpresas e não me surpreendia uma passagem à final. No entanto, o público não irá prestar atenção a esta canção, pois ainda ficará boquiaberto e a comentar a actuação da Suécia, “Popular” de Eric Saade. Os únicos amigos que costumam votar no Chipre e que se encontram na mesma semifinal são o Reino Unido e a Dinamarca, poucos...
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